Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública - Faculdade de Medicina - UFC [Turmas Doutorado Ano de 2010]

Paulo Henrique Dias Quindere

Psicólogo. Doutor em Saúde Coletiva. Prof. Dr. Curso de Psicologia da Universidade Federal do Ceará - UFC Campus Sobral-CE. Prof. Programa de Pós Graduação em Psicologia e Políticas Públicas UFC Campus Sobral-CE. (Texto informado pelo autor)

  • http://lattes.cnpq.br/8107590445744266 (15/12/2021)
  • Rótulo/Grupo: Discente 2010
  • Bolsa CNPq:
  • Período de análise: 2009-HOJE
  • Endereço: Universidade Federal do Ceará, Campus Sobral. Rua Estanislau Frota Centro 62010560 - Sobral, CE - Brasil Telefone: (88) 36954601
  • Grande área: Ciências Humanas
  • Área: Psicologia
  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (4)
    1. 2019-Atual. POLITICAS PUBLICAS RELACIONADAS AO USO DE SUBSTANCIAS PSICOATIVAS, QUALIDADE DE VIDA E PROMOCAO DA SAUDE PARA ADOLESCENTES E JOVENS ADULTOS DO MUNICIPIO DE SOBRAL-CE
      Descrição: POLITICAS PÚBLICAS RELACIONADAS AO USO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS, QUALIDADE DE VIDA E PROMOÇÃO DA SAÚDE PARA ADOLESCENTES E JOVENS ADULTOS DO MUNICÍPIO DE SOBRAL-CE Ao longo dos últimos anos, o uso de substâncias psicoativas (drogas) passou a ser referenciado e constituído como uma problemática na saúde pública, enquanto fenômeno complexo, associado aos diversos tipos de prejuízos aos sujeitos e seu entorno social. O uso de drogas a partir da modernidade ganha contornos psicopatológicos, produzindo na sociedade uma concepção de doença que acomete as pessoas que delas fazem uso. As estratégias ao longo do século XX relegaram às pessoas com problemas relacionados ao uso de drogas um cuidado focado na internação, exclusão social, e produção de estigma, numa perspectiva que visa abstinência do uso como meta principal a ser atingida. Pouco se investiu em ações que se antecipem aos problemas decorrentes do uso de drogas. Muito menos foram os investimentos em estratégias que visem minimizar os riscos e os danos desta relação do humano com o uso destas substâncias. Principalmente ações que possam deslocar o foco da intervenção da droga para as pessoas e os determinados contextos em que estas pessoas vivem. As estratégias da Redução de Riscos e Danos tem se conformado como um conjunto de estratégias que visam produzir nos coletivos humanos ações, políticas públicas que viabilizem uma melhor e mais positiva relação entre as pessoas, as drogas e seus contextos de vida, pensando as ações numa perspectiva de promoção da saúde e fomento da qualidade de vida dos usuários. Destarte, como as politicas publicas de saúde e assistência focadas nas faixa etárias jovens tem produzido as suas ações para melhorar a qualidade de vida dos usuários? De que maneira estas políticas incorporam suas compreensões sobre drogas? Os usuários de drogas têm participado da construção das politicas de drogas? Para isso o projeto tem como objetivos: 1) Compreender como as políticas públicas formulam suas ações voltadas a qualidade de vida dos adolescentes e jovens adultos usuários de drogas; 2) Compreender com os profissionais que atuam junto as politicas publicas produzem ações para promover saúde aos usuários de drogas, 3) Compreender como o veículos de comunicação de massa (mídia) tem abordado o assunto sobre drogas e qualidade de vida; De que maneira os veículos de comunicação de massa (mídia) tem influenciado a compreensão acerca do uso de substâncias nas faixa etárias adolescente e jovens adultos. 4) Produzir tecnologias que visem a promoção da saúde aos usuários de drogas na sociedade e pensar politicas públicas que atuem produzindo saúde dos usuários.5) Identificar a rede sócio assistencial dos usuários de substâncias que estão sob medidas sócio educativas; 6) Desenvolver estratégias e ações que produzam saúde aos usuários de drogas, 7) Produzir tecnologias de fomento ao protagonismo politico e social dos usuários de drogas A pesquisa será realizada no município de Sobral-CE utilizando metodologias qualitativas numa perspectiva Hermenêutica Fenomenológica e instrumentos quantitativos complementares. Espera-se com a pesquisa compreender a conformação das politicas publicas voltada para as faixas etárias tem atuado na promoção da saúde e qualidade de vida dos usuários de substâncias psicoativas. Palavras-Chave: Qualidade de vida. Promoção da Saúde, Politica Pública, Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias, Adolescentes, Jovens Adultos, Redução de Danos.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Mestrado profissional: (3) . Integrantes: Paulo Henrique Dias Quinderé - Coordenador / Janaína Chagas de Sousa - Integrante / Francisca Graziele Costa Calixto - Integrante / Mariana Ribeiro Pinto - Integrante / Carla Ribeiro de Sousa - Integrante / Dimas Sampaio Cavalcante - Integrante / Amanda de Freitas Melo - Integrante / José Giliarde de Carvalho - Integrante / Tiago Pires Mulato - Integrante / Bruno Falcão Batista - Integrante.
      Membro: Paulo Henrique Dias Quindere.
    2. 2017-2019. Compreensoes e praticas dos psicologos nos servicos publicos de saude.
      Descrição: A atuação da psicologia no campo da saúde tem se mostrado nos últimos anos com grande força nos cenários internacionais e nacionais. A partir da inserção das dimensões subjetivas na compreensão do processo saúde/doença, o psicólogo se tornou um profissional imprescindível para promover saúde, prevenir agravos e atuar em processos de reabilitação e de cura. Esse profissional tem incorporado ao seu campo específico de conhecimento e de atuação novos conhecimentos e práticas de outras áreas que atuam no campo da saúde, e principalmente no campo da saúde coletiva, assim como tem contribuído para a construção deste campo comum de atuação. Entendemos saúde coletiva como um movimento sanitário de caráter social que surgiu com a construção do Sistema Único de Saúde, resultado da Reforma Sanitária Brasileira, permitindo a integração das ciências sociais com as políticas de saúde pública e inserindo as variáveis de cunho social, econômico, psíquico e ambiental na compreensão dos agravos à saúde. O Psicólogo, portanto, passa a integrar fortemente este campo, trazendo contribuições enquanto área específica do conhecimento que atua junto aos condicionantes do processo saúde/doença, bem como tem absorvido elementos de outras áreas para atuar num campo de comum de forma interdisciplinar. O profissional de psicologia passou a integrar equipes de saúde mental dentro do contexto da Reforma Psiquiátrica Brasileira da década de 1970, no modelo de atenção psicossocial, em serviços de atenção primária, entre eles os Núcleos de Apoio à Estratégia de Saúde da Família, assim como na intervenção de redução de danos aos usuários de álcool e outras drogas, o que nos possibilita os seguintes questionamentos sobre a atuação deste profissional nestes novos dispositivos de saúde: de que forma o psicólogo tem atuado neste campo da saúde coletiva? Como o psicólogo tem organizado seu processo de trabalho junto com os outros profissionais que atuam no campo da saúde coletiva? Como intervém nos espaços vivos onde as pessoas interagem? Como tem atuado junto às pessoas com problemas relacionados ao uso de drogas? Como os psicólogos têm operacionalizado sua prática clínica dentro destes novos campos de atuação em saúde? Assim, indicamos como objetivo geral: compreender repercussões da inserção da Psicologia no campo da saúde coletiva e das políticas públicas de saúde; e os objetivos específicos: 1) compreender as práticas de atuação dos psicólogos nas políticas públicas de saúde e de mental e como tem se conformado sua atuação junto aos usuários de substâncias psicoativas do município de Sobral-CE, 2) compreender a atuação dos psicólogos juntos às ações de promoção e de prevenção da saúde na atenção primária à saúde; 3) compreender como se configura o trabalho do psicólogo junto às equipes da estratégia de Saúde da Família; e 4) compreender o modelos de clínica de atuação dos psicólogos na área da saúde e na intervenção juntos aos usuários de álcool e outras drogas. A pesquisa terá uma abordagem qualitativa e será realizada nos serviços de saúde do município de Sobral-Ce, aonde atuem os profissionais de psicologia. Espera-se com a pesquisa compreender como tem sido a inserção dos profissionais de psicologia nos serviços de saúde do município e fomentar a discussão sobre as práticas dos psicólogos no campo da saúde coletiva.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (9) . Integrantes: Paulo Henrique Dias Quinderé - Coordenador / Jamille Barbosa Pereira - Integrante / janaína Silva Melo - Integrante / Bárbara Lobo Paz - Integrante / Denise Araújo Silva - Integrante / Amanda Cristina de Oliveira Fonteles - Integrante / Luiz Augusto Souza Barbosa - Integrante / Kyaya Gomes de Carvalho - Integrante / Francisca Elane dos Santos Araújo - Integrante.
      Membro: Paulo Henrique Dias Quindere.
    3. 2014-2017. USO E CONSUMO DE CRACK POR ADOLESCENTES: ENFRENTAMENTOS E EMPODERAMENTOS NA INTERFACE COM A CULTURA, POLITICAS PUBLICAS E REDES SOCIAIS E ASSISTENCIAIS DE APOIO
      Descrição: Objetiva-se compreender o uso do crack por adolescentes, os enfrentamentos e a interface com a cultura, as políticas públicas e redes assistências e sociais de apoio. Especificamente, identificar como se dá o enfrentamento do uso/consumo do crack por adolescentes, considerando a família, cultura, políticas públicas e as redes assistenciais e sociais de apoio; Descrever a relação entre o uso/consumo do crack por adolescentes na interface com a violência, seus aspectos culturais, simbólicos e os seus enfrentamentos; mapear os fluxos, acessos e acessibilidade e os dispositivos que compõem a rede social de apoio e assistencial dos adolescentes em uso de crack; e, analisar como se conforma o cuidado na integralidade resolutividade e nas relações estabelecidas com os adolescentes e seus familiares; bem como a rede social do usuário de crack na perspectiva estrutural e de posição relativa. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (3) / Mestrado profissional: (1) / Doutorado: (3) . Integrantes: Paulo Henrique Dias Quinderé - Coordenador / Fernando Sérgio Pereira de Sousa - Integrante / Milena Lima de Paula - Integrante / Indara Cavalcante Bezerra - Integrante / Maria Salete Bessa Jorge - Integrante.
      Membro: Paulo Henrique Dias Quindere.
    4. 2011-2012. ATENCAO CLINICA NA PRODUCAO DO CUIDADO AOS USUARIOS DE CRACK - ASSISTENCIA A SAUDE E REDES SOCIAIS DE APOIO
      Descrição: O estudo tem como objetivo compreender a produção do cuidado e o modelo de clínica contruído na atenção aos usuários de crack na cidade de Fortaleza-CE.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Paulo Henrique Dias Quinderé - Integrante / Renata Alves Albuquerque - Integrante / Maria Salete Bessa Jorge - Coordenador / Diego Muniz Pinto - Integrante / Mardênia Gomes Ferreira Vasconcelos - Integrante / Antonio Germane Alves Pinto - Integrante / Fernando Sérgio Pereira de Sousa - Integrante / Márcia Maria Mont'Alverne de Barros - Integrante / Norma Faustino Rocha Randemark - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro / Ministério da Saúde - Auxílio financeiro.
      Membro: Paulo Henrique Dias Quindere.

Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (0)

    Participação em eventos

    • Total de participação em eventos (26)
      1. Curso Prevenção e Redução de Danos ao Uso Abusivo de Substâncias Psicoativas nas escolas.Sociedade de Consumo das Drogas nos Tempos Atuais. 2020. (Outra).
      2. V Congresso Brasileiro Psicologia: Ciência e Profissão. 2018. (Congresso).
      3. Congresso Internacional Saúde e Sociedade. REVÉS NA EFETIVAÇÃO DE PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES NO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL DAMIÃO XIMENES LOPES. 2017. (Congresso).
      4. 4º Congresso Brasileiro de Saúde Mental: Navegando pelos rios da saúde e mental na amazônia: diversidades culturais saberes e fazeres do Brasil. A experiência do uso de crack e sua interlocução com a clínica no cuidado integral do usuário". 2014. (Congresso).
      5. XIX Semana Universitária da UECE - Interiorizar para compartilhar: a universidade e o desenvolvimento regional.A OBSERVAÇÃO DE GRUPOS NO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL CAPS: RELATO DE EXPERIÊNCIA,. 2014. (Encontro).
      6. IV Congresso Internacional sobre Drogas. Itinerários do uso de crack na interlocução com os contextos socioculturais de uso na construção da experiência dos usuários. 2013. (Congresso).
      7. Ninth Internacional Congress of Qualitative Inquiry. Ritual de consumo do Crack: investigação qualitativa ds aspectos socio-antropológicos. 2013. (Congresso).
      8. 3º Congresso Brasileiro de Saúde Mental - Aperreios e doidices: saúde mental como diversidade, subjetividade e luta política. Formação e a Produção do Conhecimento em Saúde Mental. 2012. (Congresso).
      9. 3º Congresso Brasileiro de Saúde Mental - Aperreios e doidices: saúde mental como diversidade, subjetividade e luta política. 2012. (Congresso).
      10. 3º Congresso Brasileiro de Saúde Mental - Aperreios e doidices: saúde mental como diversidade, subjetividade e luta política. Linhas de cuidado e suas abordagens, sentidos e práticas em saúde mental. 2012. (Congresso).
      11. 3º Congresso Brasileiro de Saúde Mental - Aperreios e doidices: saúde mental como diversidade, subjetividade e luta política. Drogas e Cultura: um enfoque Sócioantropológico. 2012. (Congresso).
      12. 3º Congresso Brasileiro de Saúde Mental - Aperreios e doidices: saúde mental como diversidade, subjetividade e luta política. Políticas em Saúde Mental: primazia do público sob(re) o privado. 2012. (Congresso).
      13. 3º Congresso Brasileiro de Saúde Mental - Aperreios e doidices: saúde mental como diversidade, subjetividade e luta política. Drogas e Contemporaneidade. 2012. (Congresso).
      14. II Jornada de Saúde Mental do Cariri.Prática Clínica e produção do cuidado em saúde mental no coditiano da redes assistenciais. 2012. (Encontro).
      15. II seminário Cearense sobre supervisão clínico-institucionais no SUS e I Encontro de supervisores clínico-institucionais da rede de atenção psicossocial do Ceará.Como Eu Faço Supervisão?. 2012. (Seminário).
      16. Seminário Internacional: Práticas e Pesquisa em Promoção da Saúde. 2012. (Seminário).
      17. XX Jornada Quixadaense de Saúde Mental e Cidadania.Fórum municipal de dependência química. 2012. (Outra).
      18. Congresso do Agreste e do Sertão de Psicologia e psicoterapia fenomenológico Existencial. Contribuições da psicologia fenomenológico existencial à pratica de saúde. 2011. (Congresso).
      19. V Congresso Brasileiro de Ciências Sociais e Humanas em Saúde. APOIO MATRICIAL EM SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO PRIMÁRIA: ACESSIBILIDADE E RESOLUBILIDADE DA ASSISTÊNCIA. 2011. (Congresso).
      20. Congresso Brasileiro de Saúde Mental. 2010. (Congresso).
      21. III Seminário sobre Matriciamento e sua Interlocução com Atenção em Saúde Mental.Apoio Matricial em Saúde Mental na Atenção Básica: Acessibilidade e Resolubilidade da Assistência. 2010. (Seminário).
      22. I Encontro de Saúde Mental da Macrorregião Fortaleza e III Simpósio Macrorregional da SOCEP. 2009. (Encontro).
      23. IX Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva. 2009. (Congresso).
      24. IX Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva. OFICINA SAÚDE E TRABALHO: CRIANDO POSSIBILIDADES DE REINSERÇÃO SOCIAL ATRAVÉS DA TERAPIA OCUPACIONAL NO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (CAPS), FORTALEZA-CE.. 2009. (Congresso).
      25. IX Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva. A IMPORTÂNCIA DOS SERVIÇOS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL NA (DES) CONSTRUÇÃO DO MODELO MANICOMIAL. 2009. (Congresso).
      26. IX Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva.. FLUXO DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL DE SOBRAL: ACESSO E DEMANDA. 2009. (Congresso).

    Organização de eventos

    • Total de organização de eventos (0)

      Lista de colaborações

      • Colaborações endôgenas (2)



      Data de processamento: 17/02/2022 16:07:09