Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública - Faculdade de Medicina - UFC [Turmas Doutorado Ano de 2008 a 2024]

Lorena Dias Monteiro

Doutora em Saúde Coletiva (2015) e Mestre em Saúde Pública (2012) com ênfase em epidemiologia pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará/UFC. Especialista em Saúde Pública pela Faculdade Internacional de Curitiba (2006). Especialista em Vigilância em Saúde pelo Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Sírio Libanês (2017). Especialista em Metodologias Ativas pela Afya Educacional (2019). Possui graduação em Enfermagem pelo UNITPAC Araguaína (2004). Possui experiência na Estratégia Saúde da Família (2004-2008), Educação Permanente no SUS (2008-2010) e Metodologias de educação e pesquisa. Atuou como docente nas disciplinas de Medicina de Família e Comunidade I, II da Faculdade de Medicina do Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos /ITPAC (2006-2010) campus Araguaína, docente do curso de enfermagem ITPAC Porto Nacional (2015-2018) e do curso de medicina ITPAC Porto (2015-2018). Atuou com pesquisa e ensino na Fundação de Medicina Tropical do Tocantins (2008-2011). Atuou como Membro do Comitê de Ética em Pesquisa do ITPAC Porto (ano 2017). Atuou na Diretoria de Vigilância em Saúde (DVS) do município de Palmas como assessora técnica da hanseníase (2015-2018). Atua como enfermeira efetiva da Secretaria de Estado da Saúde do Tocantins desde 2005 e atua como técnica na gestão de processos educacionais em saúde da Gerência de Educação Permanente do SUS (GEPSUS). Foi preceptora da Residência Multiprofissional em Saúde Coletiva da Fundação Escola de Saúde Pública/FESP/SEMUS/Palmas-TO 2016-2020. Foi Coordenadora do Núcleo de Pesquisa da Fundação Escola de Saúde Pública de Palmas (NUPES/FESP) no período de 2017 a 2021. Professora do curso de medicina no Módulo Integração Ensino, Serviço, Comunidade (IESC I e II) e TCC da Afya Faculdade de Ciências Médicas de Palmas, Tocantins desde 2017. Membro do Núcleo Docente Estruturante da graduação em medicina do ITPAC-Palmas (2019-2022). Vice Coordenadora do Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Fundação Escola de Saúde Pública de Palmas (FESP) no período 2017-2023. Membro do Comitê Executivo para Monitoramento das Ações da Saúde no Estado do Tocantins (CEMAS-TO) desde 2021. Professora Adjunta da Universidade Estadual do Tocantins (UNITINS) entre 2021 e 2022. Professora do programa de pós-graduação stricto sensu em Saúde da Família (PROFSAUDE) liderado pela FIOCRUZ e ofertado pela Universidade Federal do Tocantins (UFT) desde 2019. Desenvolve pesquisa no foco das doenças transmissíveis com ênfase nas doenças tropicais negligenciadas, Atenção Primária à Saúde e Educação em Saúde. Tem experiência na área de saúde coletiva, epidemiologia, vigilância em saúde, atenção primária à saúde, saúde da família, educação em saúde e docência do ensino superior. Membro da Sociedade Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO/FIOCRUZ). (Texto informado pelo autor)

  • http://lattes.cnpq.br/4256982092922468 (21/01/2025)
  • Rótulo/Grupo: Discente 2013
  • Bolsa CNPq:
  • Período de análise: 2013-2024
  • Endereço: Secretaria de Estado da Saúde do Tocantins, Escola Tocantinense do Sistema Único de Saúde. Quadra 606 Sul Alameda Portinari Plano Diretor Sul 77022062 - Palmas, TO - Brasil Telefone: (63) 32186280 URL da Homepage: lorenamonteiro3@hotmail.com
  • Grande área: Ciências da Saúde
  • Área: Saúde Coletiva
  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (7)
    1. 2023-2024. Internações por Condições Sensíveis à Atenção Primária em Crianças Menores de Um Ano um Palmas - Tocantins
      Descrição: Introdução: No Brasil a APS se descreve como o primeiro nível de atenção, caracterizado pelo conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que amplia a promoção e a proteção à saúde. As Condições Sensíveis à Atenção Primária em Saúde (CSAPS) compreendem uma lista de agravos à saúde, cuja morbidade e mortalidade podem ser evitados, em sua totalidade ou parcialmente, pela presença de serviços efetivos de saúde em um dado período histórico. Quando a APS não assegura acesso suficiente e adequado, pode gerar uma demanda excessiva para os níveis de média e alta complexidade, implicando em respostas inadequadas de cuidado. Parte dessa demanda excessiva se deve a Internações por Condições Sensíveis à Atenção Primária (ICSAPS) que chega a representar cerca de 28,3 das hospitalizações realizadas pelo Sistema Único de Saúde em 2006.Objetivo: o objetivo do estudo é avaliar a tendência das internações por causas sensíveis na atenção primaria a saúde, em menores de um ano de idade no município de Palmas, em um período de 2008 a 2021, e com base no resultado obtido relacionar com o fortalecimento da cobertura e qualidade da APS nos últimos anos e mensurar se ouve um decréscimo dos casos. Metodologia: Este é um estudo ecológico para a análise de séries temporais envolvendo as internações por causas sensíveis à atenção primária à saúde no período de 2008 a 2021 em Palmas, capital do Tocantins. Serão feitos cálculos para as taxas de internações por condições sensíveis à atenção à saúde em menores de 1 ano e seus subcomponentes etários, e as taxas de internação pelos principais grupos de causas específicas. Serão calculados os coeficientes de internações sensíveis à APS.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado profissional: (1) . Integrantes: Lorena Dias Monteiro - Coordenador / Gecilda Régia Ramalho Vale Cavalcante - Integrante / Yann Santos Wacheleski - Integrante / Paulo Victor Lemos Dias - Integrante / Victor Dante Moreno Parrião - Integrante / Luiz Carlos Couto Vilarino - Integrante.
      Membro: Lorena Dias Monteiro.
    2. 2017-2020. PADRÕES EPIDEMIOLÓGICOS E DE SERVIÇOS DE SAÚDE RELACIONADOS À BAIXA QUALIDADE DA AVALIAÇÃO DE CONTATOS DE HANSENÍASE NA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE DE PALMAS, TOCANTINS
      Descrição: Para se alcançar a eliminação hanseníase é necessária atenção interdisciplinar e multiprofissional, no intuito de que o diagnóstico seja rápido e efetivo, seguindo com o acompanhamento do tratamento, da vigilância epidemiológica eficiente, e principalmente na busca ativa e avaliação dos contatos, visitas domiciliares realizadas por equipes da Estratégia de Saúde da Família (ESF), essas ações estão sendo vistas como principal medida de controle da hanseníase. Por sua localização geográfica, situada no centro da região mais endêmica do Brasil no que tange à hanseníase, o município de Palmas apresenta um coeficiente de detecção hiperendêmico nos últimos 20 anos. As ações de controle estão pautadas na descentralização, com execução na atenção primária à saúde, com ênfase na detecção precoce dos casos e na avaliação de seus contatos, com metas definidas pelo Ministério da Saúde. Entretanto, os dados refletem um parâmetro precário de avaliação de contatos, principalmente nas capitais dos estados. Em relação ao Município de Palmas, capital do Estado do Tocantins, apesar da ampliação significativa da cobertura da atenção básica nos últimos 10 anos, verifica-se também um parâmetro de precariedade quanto a detecção de casos novos a partir da avaliação de contatos. O objetivo desta pesquisa é caracterizar os fatores determinantes para a baixa qualidade da avaliação de contatos pela ESF no município. Trata-se de estudo transversal quantitativo, de natureza operacional, a ser realizado no período de 2018 a 2019 e organizado em 5 etapas. A primeira etapa visa a caracterização do processo de trabalho desenvolvido na estratégia saúde da família (ESF) para a abordagem de contatos de casos índices de hanseníase. Para tanto serão entrevistados dois informantes-chave (enfermagem) de cada um dos 34 Centros de Saúde da Comunidade e será realizada observação direta de cada unidade por pesquisadores. A segunda visa a descrição do perfil dos profissionais de saúde que atuam na ESF a partir da utilização de questionários autoaplicáveis. Em uma terceira etapa será realizada a verificação da consistência do SINAN no que se refere às variáveis específicas de abordagem de contatos. A base de referência será identificada para abordagem de casos índices com diagnóstico recente ou mais antigo, a fim de verificar o processo de abordagem inicial e de seguimento de seus contatos. Tomando como data de início prevista do trabalho de campo em junho de 2018, serão selecionados casos novos PB e MB, residentes nos 8 territórios de abrangência dos CSC, com diagnóstico no período de agosto de 2014 a julho de 2016, respectivamente. O total de casos neste período é de aproximadamente 620 casos. Cada caso índice localizado no território de abrangência da ESF que consentir participar da pesquisa será entrevistado e seus contatos serão abordados. Com base no padrão médio de Palmas nos últimos 5 anos, estima-se uma proporção de 4 contatos por caso índice, ou seja, 2.480 contatos. Na etapa 4, será aplicado questionário específico por pesquisadores bem como será realizada triagem dermatoneurológica por profissionais da ESF capacitados. Por fim, a etapa 5 será estruturada de forma a se obter uma análise integrada para a busca de fatores associados ao desempenho insuficiente da avaliação de contatos na ESF de Palmas. Todo o processo de trabalho será configurado para recomendar ações estratégicas que visem ampliar a cobertura e a qualidade da abordagem dos contatos na ESF.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (12) / Especialização: (3) / Mestrado profissional: (1) . Integrantes: Lorena Dias Monteiro - Coordenador / Jaison Antonio Barreto - Integrante / Allana Lima Moreira Rodrigues - Integrante / Felipe Batista Rezende - Integrante / Émery Fernandes Bento Morais - Integrante / Cainã Salmom Lima Carvalho - Integrante / Edson José de Aleluia Junior - Integrante / Fernanda Macedo Moraes - Integrante / Letícia Cerqueira de Santana - Integrante / Maria Amália Dias Bizerra de Figueiredo - Integrante / Pedro Henrique de Campos Lico - Integrante / Sabrina dos Santos do Carmo - Integrante / Anna Kariny Ribeiro da Silva - Integrante / Murilo Lemos Siqueira - Integrante / Josué Junior Silva Luz - Integrante / Marcele Pereira Silvestre Gotardelo - Integrante / Juliana Diniz Olvieira do Valle - Integrante / Luis Ricardo Almeira Sauer Kruger - Integrante / Joseane Araújo Franco - Integrante.
      Membro: Lorena Dias Monteiro.
    3. 2017-2020. FATORES DETERMINANTES PARA INCAPACIDADES FÍSICAS EM HANSENÍASE NO MOMENTO DO DIAGNÓSTICO EM PALMAS-TO
      Descrição: A Hanseníase é uma doença crônica, infectocontagiosa, ocasionada pelo Mycobacterium leprae, sendo considerado um importante problema de Saúde Pública pela sua magnitude e transcendência. As incapacidades físicas em Hanseníase podem acarretar sequelas permanentes no indivíduo resultando em comprometimento da qualidade de vida do portador da doença e consequentes danos biopsicossociais, sendo que a melhor forma de prevenir incapacidades é diagnosticar e tratar precocemente. O objetivo deste estudo é identificar os fatores que estão associados às incapacidades físicas no momento do diagnóstico de pacientes com Hanseníase em Palmas -TO, no período de 2016 a 2017. Para isso, será realizado um estudo descritivo e transversal, onde será realizada a análise das variáveis sociodemográficas, clínico-epidemiológicas e variáveis relacionadas ao comprometimento da função neural. Os dados serão coletados das do SINAN e das Fichas de Avaliações Neurológicas preenchidas pelos serviços de saúde. Espera-se identificar os fatores que estão associados à incapacidade física em Hanseníase no momento do diagnóstico, a fim de direcionar ações de vigilância e controle para detecção precoce dos casos e intensificar as condutas relacionadas à atenção integral aos pacientes com Hanseníase.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (12) / Especialização: (3) . Integrantes: Lorena Dias Monteiro - Coordenador / Francisco Rogerlândio Martins Melo - Integrante / Jaison Antonio Barreto - Integrante / Allana Lima Moreira Rodrigues - Integrante / Felipe Batista Rezende - Integrante / Flávia Santos Medina - Integrante / Émery Fernandes Bento Morais - Integrante / Cainã Salmom Lima Carvalho - Integrante / Edson José de Aleluia Junior - Integrante / Fernanda Macedo Moraes - Integrante / Letícia Cerqueira de Santana - Integrante / Maria Amália Dias Bizerra de Figueiredo - Integrante / Pedro Henrique de Campos Lico - Integrante / Sabrina dos Santos do Carmo - Integrante / Anna Kariny Ribeiro da Silva - Integrante / Murilo Lemos Siqueira - Integrante / Luiz Ricardo Almeida Sauer Kruger - Integrante / Josué Junior Silva Luz - Integrante / Marcele Pereira Silvestre Gotardelo - Integrante / Joseane Araújo Franco - Integrante.
      Membro: Lorena Dias Monteiro.
    4. 2013-2017. Atenção à Saúde para Hanseníase em Áreas de Alta Endemicidade nos Estados de Rondônia, Tocantins e Bahia: Abordagem Integrada de Aspectos Operacionais, Epidemiológicos (Espaço-Temporais), Clínicos e Psicossociais
      Descrição: Na perspectiva da atenção à saúde para hanseníase no Brasil, aspectos como desempenho da atenção à saúde na vigilância de contatos, demandas e da oferta de atenção à saúde no pós-tratamento poliquimioterápico para hanseníase e necessidades sociais e condições de vida das pessoas afetadas pela hanseníase tornam-se fundamentais. A presente proposta tomou como base todos os elementos centrais da estratégia global de controle. Buscou-se inserir abordagens a questões que estão presentes em todos os eixos estruturantes das ações de controle da hanseníase: 1- epidemiologia (sistema de informação e análise de dados); 2- gestão (planejamento; monitoramento e avaliação; descentralização na APS, referência e contra referência e desenvolvimento pessoal); 3- atenção integral ao portador de hanseníase e seus familiares (diagnóstico, tratamento e vigilância de contatos; prevenção de incapacidades físicas e reabilitação; resgate social de ex-pacientes isolados); 4- pesquisa (centros de referência e pesquisa operacional). O objetivo geral da proposta é caracterizar os aspectos operacionais, epidemiológicos (espaço-temporais), clínicos e psicossociais que influenciam a atenção à saúde para o controle da hanseníase em áreas de alta endemicidade em municípios dos estados de Rondônia, Tocantins e Bahia. De forma mais específica pretende-se: caracterizar os padrões e tendências de aglomerados espaço-temporais dos casos de hanseníase diagnosticados no período de 2001 a 2012; identificar os fatores de risco (operacionais ? rede de atenção, clínicos, epidemiológicos, sociais, econômicos, demográficos, ambientais) associados aos padrões de: entrada/detecção de casos, desempenho de avaliação de contatos, ocorrência de incapacidades físicas dos casos de hanseníase no período de 2001 a 2012; caracterizar os aspectos epidemiológicos e operacionais da abordagem de contatos domiciliares pelos serviços de saúde de casos com hanseníase no período de 2007 a 2012; identificar os padrões de completitude.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (10) / Especialização: (2) / Mestrado acadêmico: (3) / Mestrado profissional: (0) / Doutorado: (6) . Integrantes: Lorena Dias Monteiro - Integrante / Jaqueline Caracas Barbosa - Integrante / Carlos Henrique Morais de Alencar - Integrante / Olga Maria de alencar - Integrante / Jorg Heukelbach - Coordenador / Alberto Novaes Ramos Junior - Integrante / Maria Vaudelice Mota - Integrante.
      Membro: Lorena Dias Monteiro.
      Descrição: O projeto IntegraHans Norte / Nordeste tem como objetivo central caracterizar os aspectos operacionais, epidemiológicos (espaço-temporais), clínicos e psicossociais que influenciam a atenção à saúde para o controle da hanseníase em áreas de alta endemicidade em municípios dos estados de Rondônia, Tocantins e Bahia. O presente projeto é uma abordagem integrada incluindo estudos epidemiológicos quantitativos de base populacional, além de estudos operacionais e qualitativos. Está organizado em: - estudos de base incluindo a abordagem de: 1) padrões e tendências de aglomerados espaço-temporais dos casos de hanseníase diagnosticados no período de 2001 a 2012 em relação a variáveis sócias, demográficas, econômicas, ambientais, clínico-epidemiológicas e operacionais e 2) fatores de risco (operacionais ? rede de atenção, clínicos, epidemiológicos, sociais, econômicos, demográficos, ambientais) associados aos padrões de: detecção de casos, desempenho de avaliação de contatos, ocorrência de incapacidades físicas / episódios reacionais dos casos de hanseníase diagnosticados no período de 2001 a 2012 - sub-estudos que englobam como dimensões: 1) aspectos epidemiológicos e operacionais da abordagem de contatos domiciliares pelos serviços de saúde de casos com hanseníase no período de 2007 a 2012, 2) padrões de completitude e consistência do SINAN como fonte de dados sobre avaliação de contatos domiciliares de casos com hanseníase no período de 2007 a 2012 ? confrontação do SINAN com dados primários, 3) aspectos clínicos (perfil clínico geral, comprometimento neural, episódios reacionais, limitação de atividade e consciência de risco) de casos com hanseníase no período de 2007 a 2012, 4) acesso à rede de atenção à saúde de casos com hanseníase diagnosticados no período de 2007 a 2012 ? confronto entre residência e local de notificação, 5) perfil socioeconômico e demográfico dos casos de hanseníase diagnosticados no período de 2007 a 2012 e seus familiares ? necessidades sociais e em saúde, 6) Estigma associado à hanseníase em casos novos e antigos de hanseníase, 7) qualidade de vida de casos com hanseníase no período de 2007 a 2012, 8) redes sociais que permeiam profissionais, programas e usuários do serviço de saúde relativos ao controle da hanseníase Todo o processo desenvolvimento dos estudos operacionais, epidemiológicos e qualitativos será aninhado a partir dos estudos de base. Indubitavelmente, essa abordagem ampla incorpora necessariamente o conceito de integralidade. A integralidade aqui é reconhecida em termos de diferentes sentidos, a partir da afirmação de que a integralidade é um dos princípios constitucionais e um dos pilares do SUS que se refere tanto às pessoas quanto ao sistema de saúde e suas redes. Projeto financiado pelo Edital MCTI/CNPq/MS-SCTIE-Decit Nº40/2012 ? Pesquisa em Doenças Negligenciadas... Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (10) / Especialização: (2) / Mestrado acadêmico: (3) / Doutorado: (6) . Integrantes: Maria de Jesus Freitas de Alencar - Integrante / Carmelita Ribeiro de Oliveira - Integrante / Alberto Novaes Ramos Júnior - Integrante / Jorg Heukelbach - Coordenador / Duane Charles Hinders - Integrante / Jaqueline Caracas Barbosa - Integrante / Marcia Gomide da Silva Mello - Integrante / Dominik Garcia Araujo Fontes - Integrante / Marcos Túlio Raposo - Integrante / Carlos Henrique Morais de Alencar - Integrante / Sebastião Alves Sena Neto - Integrante / Renan Magalhães Montenegro Júnior - Integrante / Ana Virgínia de Queiroz Caminha - Integrante / José Andrade Louzado - Integrante / Eliana Amorim de Souza - Integrante / Claudia Batista Câmara Suleiman - Integrante / Maria da Conceição de Luna Alves Cunha - Integrante / Maria Sirley da Silveira - Integrante / Maria José Neres da Silva - Integrante / Amanda Lima Sena - Integrante / Aline Lima Brito - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Maria de Jesus Freitas de Alencar.
    5. 2013-2015. Transmissão e diagnóstico tardio da hanseníase no estado do ceará: Identificação de áreas de risco, 2001-2012
      Descrição: Introdução: A hanseníase mantém-se como um processo infeccioso crônico de elevada magnitude em vários países. Apesar disto, de uma forma ampliada, o caráter de doença negligenciada compromete sistematicamente o seu controle, onde se sustenta com uma elevada carga nos países endêmicos, considerando-se o número de casos novos detectados e as complexas repercussões que gera nos planos individual e coletivo. Uma das questões importantes pouco abordadas não apenas no Brasil, mas em outros países endêmicos, é o padrão epidemiológico desigual de ocorrência da hanseníase (e de outras endemias) nos territórios. As análises das relações entre saúde e espaço precisam fazer uso de estudos que abordem escalas ecológicas para identificar os fatores que possam estar envolvidos nestas relações. Objetivos: Caracterizar os padrões epidemiológicos/operacionais, espaciais e temporais da hanseníase em um município de alto risco de transmissão para hanseníase no estado do Ceará no período de 2001 a 2012. De forma mais específica, pretende-se caracterizar os padrões epidemiológicos/operacionais e tendência temporal da hanseníase na área do estudo de 2001 a 2012, descrever o fluxo de pessoas afetadas pela hanseníase, entre o município de residência e de diagnóstico, definir e classificar aglomerados espaço-temporais de alto risco de detecção da hanseníase, de transmissão recente e de diagnóstico tardio na área endêmica utilizando quatro métodos de análise espacial para detectar agregados. Métodos: Este estudo será composto por três sub-estudos, cada um apresentando método e desenho de estudo específicos. Sub-estudo 1: Estudo descritivo e analítico sobre os indicadores epidemiológicos e operacionais da hanseníase com base em dados secundários. Trata-se de uma construção das séries históricas dos indicadores epidemiológicos e operacionais de ocorrência da hanseníase em cada um dos 12 anos do estudo e do período completo de 2001 a 2012. Sub-estudo 2: Análise de fluxo para o primeiro atendimento (diagnóstico da hanseníase). Realizar-se-á estudo transversal com ênfase espacial. Serão quantificados e mapeados os casos novos de hanseníase nos municípios de Ceará, comparando-se o registro do município de residência com o município da unidade de saúde de notificação dos casos. Sub-estudo 3: Análise de padrões espaciais com recortes temporais de transmissibilidade e diagnóstico da hanseníase. Nesta será 4 comparada a variabilidade espacial dos indicadores epidemiológicos e operacionais relacionados à hanseníase nos períodos de 2001 a 2003, 2004 a 2006, 2007 a 2009 e 2010 a 1012, bem como o período completo (2001 a 2012) por meio de mapas temáticos, tendo como unidade de análise os municípios. Como hipótese central do estudo tem-se que a distribuição espacial heterogênea da hanseníase no município de Ceará não se dá por acaso, mas está relacionada a fatores geográficos e sociais, como ocupação do espaço urbano, perfil socioeconômico, ocupação, acesso à rede de atenção à saúde bem como a características ambientais diversas. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) Doutorado: (3) . Integrantes: Lorena Dias Monteiro - Integrante / Carlos Henrique Morais de Alencar - Coordenador / Jorg Heukelbach - Integrante / Alberto Novaes Ramos Junior - Integrante / Francisco Rogerlândio Martins Melo - Integrante / Aline Lima Brito - Integrante / Dominik Garcia Araújo Fonte - Integrante / Geziel dos Santos de Sousa - Integrante.
      Membro: Lorena Dias Monteiro.
    6. 2013-2015. Ética na Atenção Integral à Saúde de Pessoas e Famílias Acometidas pela Hanseníase: Desenvolvimento e Aplicação de Protocolos Inovadores em Sistemas de Saúde a partir da Cooperação Brasil-Espanha
      Descrição: A presente proposta tem como objetivo geral analisar de forma integrada aspectos operacionais, epidemiológicos, clínicos e psicossociais da hanseníase para desenvolvimento de protocolos éticos voltados para atenção/cuidado à saúde em áreas de alta endemicidade no Brasil em municípios dos estados de Rondônia e Bahia, bem como em área não endêmica, Espanha. A presente proposta trata de abordagem ampla e integradora, estruturante do ponto de vista técnico, uma vez que perpassa questões da epidemiologia, bioética, da gestão do programa em termos operacionais, da educação permanente, da abordagem integral do portador, bem como de fortalecimento da rede de atenção a partir da incorporação de dimensões mais amplas da hanseníase pelos serviços de saúde. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Lorena Dias Monteiro - Integrante / Jaqueline Caracas Barbosa - Integrante / Carlos Henrique Morais de Alencar - Integrante / Maria de Jesus Freitas Alencar - Integrante / Olga Maria de alencar - Integrante / Thayza Miranda Pereira - Integrante / Jorg Heukelbach - Integrante / Alberto Novaes Ramos Junior - Coordenador / Carmelita Ribeiro de Oliveira - Integrante / Sebastião Alves de Sena Neto - Integrante / Duane Hinders - Integrante / Marcos Túlio Raposo - Integrante / Eliana Amorim de Souza - Integrante / Aline Lima Brito - Integrante / Amanda Lima Sena - Integrante / Patrícia Passos Sampaio - Integrante / Ana Rebeca de Sousa Ponce - Integrante / Aline Ramos Araújo - Integrante / Miguel Angel Sánchez González - Integrante / José Miguel Hernández Mansilla - Integrante / José Andrade Louzado - Integrante / Klaas Hendrik Eggens - Integrante / Ana Virgínia de Queiroz Caminha - Integrante / Dominik Garcia Araújo Fonte - Integrante / Maria da Conceição de Luna Alves Cunha - Integrante.
      Membro: Lorena Dias Monteiro.
    7. 2013-2015. Padrões Epidemiológicos e Operacionais de Controle da Hanseníase no município de Fortaleza, Ceará, 2001-2012
      Descrição: Descrição: Introdução: A hanseníase mantém-se como um processo infeccioso crônico de elevada magnitude em vários países. Apesar disto, de uma forma ampliada, o caráter de doença negligenciada compromete sistematicamente o seu controle, onde se sustenta com uma elevada carga nos países endêmicos, considerando-se o número de casos novos detectados e as complexas repercussões que gera nos planos individual e coletivo. Uma das questões importantes pouco abordadas não apenas no Brasil, mas em outros países endêmicos, é o padrão epidemiológico desigual de ocorrência da hanseníase (e de outras endemias) nos territórios. As análises das relações entre saúde e espaço precisam fazer uso de estudos que abordem escalas ecológicas para identificar os fatores que possam estar envolvidos nestas relações. Objetivos: Caracterizar os padrões epidemiológicos/operacionais, espaciais e temporais da hanseníase em um município de alto risco de transmissão para hanseníase no estado do Ceará no período de 2001 a 2012. De forma mais específica, pretende-se caracterizar os padrões epidemiológicos/operacionais e tendência temporal da hanseníase na área do estudo de 2001 a 2012, descrever o fluxo de pessoas afetadas pela hanseníase, entre o bairro de residência e de diagnóstico, definir e classificar aglomerados espaço-temporais de alto risco de detecção da hanseníase, de transmissão recente e de diagnóstico tardio na área endêmica utilizando quatro métodos de análise espacial para detectar agregados. Métodos: Este estudo será composto por três sub-estudos, cada um apresentando método e desenho de estudo específicos. Sub-estudo 1: Estudo descritivo e analítico sobre os indicadores epidemiológicos e operacionais da hanseníase com base em dados secundários. Trata-se de uma construção das séries históricas dos indicadores epidemiológicos e operacionais de ocorrência da hanseníase em cada um dos 12 anos do estudo e do período completo de 2001 a 2012. Sub-estudo 2: Análise de fluxo para o primeiro atendimento.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Lorena Dias Monteiro - Integrante / Jaqueline Caracas Barbosa - Integrante / Carlos Henrique Morais de Alencar - Integrante / Jorg Heukelbach - Integrante / Alberto Novaes Ramos Junior - Coordenador / Laura Brito de Souza - Integrante / Francisco Rogerlândio Martins Melo - Integrante / Ekaterine Araujo Dias - Integrante / Amanda Lima Sena - Integrante / Ana Rebeca de Sousa Ponce - Integrante / Aline Ramos Araújo - Integrante / Dominik Garcia Araújo Fonte - Integrante / Ricardo José Soares Pontes - Integrante / Luciano Pamplona de Góes Cavalcanti - Integrante / Victor Emanuel Pessoa Martins - Integrante / Penélope Vounatsou - Integrante / Geziel dos Santos de Sousa - Integrante.
      Membro: Lorena Dias Monteiro.

Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (2)
    1. Prêmio pelo projeto "Águas do rio: educação ambiental, saúde e direitoshumanos de pescadores do Bico do Papagaio", Universidade Estadual do Tocantins (UNITINS).. 2021.
      Membro: Lorena Dias Monteiro.
    2. MENÇÃO HONROSA PELO TRABALHO: DETERMINANTES SOCIAIS DA HANSENÍASE NO ESTADO DO TOCANTINS, 2001-2012, CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MEDICINA TROPICAL.. 2015.
      Membro: Lorena Dias Monteiro.

Participação em eventos

  • Total de participação em eventos (43)
    1. I Encontro de Educação Popular em Saúde do Tocantins. 2023. (Encontro).
    2. Semana de Desenvolvimento Docente 2023/1.Dicas úteis para produção cientifica. 2023. (Oficina).
    3. SEMANA INTEGRADA 2023/1 UNITINS.Plano de Ensino e Plano de Aula. 2023. (Oficina).
    4. SEMANA INTEGRADA 2023/1 UNITINS.Metodologias Ativas e o Processo de Aprendizagem. 2023. (Oficina).
    5. 3ª Jornada do Sistema CEP/Conep. 2022. (Outra).
    6. III Encontro Científico da FAPAC/ITPAC PORTO.Carreira e profissão baseada em evidências científicas. 2022. (Encontro).
    7. I Seminário Internacional de Saúde da Família e Democracia.CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS DO ESTUPRO CONTRA A MULHER NO ESTADO DO TOCANTINS, 2009 A 2019. 2022. (Seminário).
    8. 11º Congresso Brasileiro de Epidemiologia. Percepção de Agentes Comunitários de Saúde Sobre Manejo da Hanseníase. 2021. (Congresso).
    9. 82 ªSemana de Enfermagem e 23ª Semana Tocantinense de Enfermagem.Enfermagem e Práticas Integrativas e Complementares nos vários cenários de práticas. 2021. (Outra).
    10. 82 ªSemana de Enfermagem e 23ª Semana Tocantinense de Enfermagem.A internacionalização do trabalho em Enfermagem. 2021. (Outra).
    11. I Congresso Internacional Interdisciplinar Sobre Políticas Públicas de Saúde: Em Busca da Cidadania Plenas Atravéns da Universalidades da Saúde. 2021. (Congresso).
    12. II Seminário Luso-Brasileiro de Educação: Didática e Inovação no Ensino Superior. 2021. (Seminário).
    13. I Simpósio Nacional de Metodologias Ativas na Educação Profissional e Tecnológica - SinmaEPT. 2021. (Simpósio).
    14. IV JORNADA DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DA FAMÍLIA E SAÚDE MENTAL DO ADULTO. 2021. (Outra).
    15. SAIP - SEMANA ACADÊMICA DO ITPAC PORTO.Vacinas COVID-19: do mecanismo de ação à operacionalidade no território brasileiro. 2021. (Outra).
    16. SEMANA INTEGRADA DA UNITINS.O papel da educação na retomada do crescimento pós-pandemia. 2021. (Outra).
    17. SEMANA INTEGRADA DA UNITINS 2021/2- TEMA: O PAPEL DA EDUCAÇÃO NA RETOMADA DO CRESCIMENTO PÓS-PANDEMIA.Impactos da Pandemia na Área da Saúde. 2021. (Oficina).
    18. Seminário do Instituto de Economia da Unicamp Sobre a Devastação do Trabalho : a Classe do Labor na Crise da Pandemira. 2021. (Seminário).
    19. 1º Congresso Brasileiro de Saúde em Áreas de Risco e Vulneráveis. Mesa-redonda - Mulheres em áreas vulneráveis: guerreiras do sertão. 2020. (Congresso).
    20. 1º Congresso Brasileiro de Saúde em Áreas de Risco e Vulneráveis. Avaliador de Trabalhos nas Modalidade(s) Relato de Caso, Relato de Experiência, Revisão de Literatura e Artigo Original. 2020. (Congresso).
    21. 1º Congresso Brasileiro de Saúde em Áreas de Risco e Vulneráveis. Rodas de Conversa - Populações vulneráveis em favelas de Fortaleza, Ceará. 2020. (Congresso).
    22. 81ª Semana Brasileira de Enfermagem.Contribuições da ciência, das universidades e da pesquisa da Enfermagem no combate ao novo-coronavírus. 2020. (Outra).
    23. Arena do Conhecimento FESP 2020: Caminhos para o enfrentamento da da Covid-19 na Rede de Atenção à Saúde Palmas."Panorama de vacinas da COVID-19 no município de Palmas. 2020. (Seminário).
    24. Arena do Conhecimento FESP 2020: Caminhos para o enfrentamento da da Covid-19 na Rede de Atenção à Saúde Palmas.Atualizações sobre vacinas - Covid-19. 2020. (Simpósio).
    25. Encontro Nacional de Comitês de Éticas em Pesquisa. 2020. (Encontro).
    26. I Congresso Internacional de Enfermagem do Grupo Afya Educacional. Avaliação do Grau de Incapacidade Física da Hanseníase. 2020. (Congresso).
    27. I Seminário de Pesquisa do Curso de Medicina do ITPAC C Palmas, TO.I Seminário De Pesquisa Da Faculdade De Medicina Do ITPAC Palmas, TO. 2020. (Seminário).
    28. I Simpósio de Metodologias Ativas e Práticas Inovadoras. 2020. (Simpósio).
    29. Seminário - Conquistas da CPA - Avaliação Institucional 2019. 2020. (Seminário).
    30. Seminário de Vivências dos Profissionais da Atenção Primária à Saúde no contexto da pandemia da Covid-19.O Processo de Trabalho na APS: Vivências de Médicos, Enfermeiros e Assistentes Sociais Diante à Covid-19. 2020. (Seminário).
    31. X Encontro Nacional de Residências em Saúde. 2020. (Encontro).
    32. II Mostra de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde da Fundação Escola de Saúde Pública de Palmas e I Encontro Tocantinense de Residências em Saúde.Membro da Comissão Científica. 2019. (Outra).
    33. 12º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva. Tendências da hanseníase após implementação de um projeto inovador em uma capital da região Norte do Brasil, 2002-2016. 2018. (Congresso).
    34. 15º Congresso Brasileiro de Hansenologia. Avaliador da Sessão de Apresentações Orais do 15º Congresso Brasileiro de Hansenologia. 2018. (Congresso).
    35. 15º Congresso Brasileiro de Hansenologia. Prevenção de Incapacidades e Reabilitação. 2018. (Congresso).
    36. 15º Congresso Brasileiro de Hansenologia. Curso Manejo da Hanseníase para Agentes Comunitários de Saúde. 2018. (Congresso).
    37. I Mostra em Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde da FESP.Membro da Comissão Científica. 2018. (Outra).
    38. X Congresso Brasileiro de Epidemiologia. Congressista. 2017. (Congresso).
    39. 4º Ciclo de Debate Interdisciplinar do Curso de Enfermagem - Atenção à Saúde nas Doenças Vetoriais.Ciclo de Debate Interdisciplinar. 2016. (Encontro).
    40. 51º Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Doenças Tropicais. 2015. (Congresso).
    41. VI Congresso Brasileiro de Ciências Sociais e Humanas em Saúde. vulnerabilidade social: a dimensão simbólica da família no processo saúde-doença-cuidado. 2013. (Congresso).
    42. VI Seminário Tocantinense de Hanseníase.Epidemiologia da Hanseníase no estado do Tocantins/ Informe Epidemiológico de 2001 a 2012. 2013. (Seminário).
    43. XLIX Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Ambiente, sociedade e doenças tropicais nas fronteiras. 2013. (Congresso).

Organização de eventos

  • Total de organização de eventos (8)
    1. DIAS MONTEIRO, LORENA; BORGES, M. P.. IV SEMINÁRIO DE PESQUISA E EXTENSÃO DO CURSO DE MEDICINA DO ITPAC-PALMAS. 2022. Outro
    2. MONTEIRO, L. D.. V MINÁRIO DE PESQUISA E EXTENSÃO DO CURSO DE MEDICINA DO ITPAC - PALMAS. 2022. (Outro).. . 0.
    3. DIAS MONTEIRO, LORENA. III SEMINÁRIO DE PESQUISA DA FACULDADE DE MEDICINA DO INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE PALMAS-TOCANTINS. 2021. (Outro).. . 0.
    4. MONTEIRO, L. D.. II Seminário de Pesquisa da Faculdade de Medina do ITPAC Palmas. 2021. (Outro).. . 0.
    5. MONTEIRO, L. D.; MAIA, N. C. F. ; CAVALCANTE, G. R. R. V. ; SILVA, F. D. ; FEITOSA, L. F. F. ; FREIRE, R. R.. Seminário de Vivências dos Profissionais da Atenção Primária à Saúde no contexto da pandemia da Covid-19. 2020. Outro
    6. MONTEIRO, L. D.. I Seminário de Pesquisa do Curso de Medicina do ITAPC Palmas. 2020. (Outro).. . 0.
    7. MONTEIRO, L. D.. II Mostra de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde da Fundação Escola de Saúde Pública de Palmas e I Encontro Tocantinense de Residências em Saúde. 2019. (Outro).. . 0.
    8. MONTEIRO, L. D.. coordenação do Curso Manejo de Hanseníase para Agentes Comunitários de Saúde. 2018. (Congresso).. . 0.

Lista de colaborações

  • Colaborações endôgenas (2)
    • Lorena Dias Monteiro ⇔ Maria Rocineide Ferreira da Silva (1.0)
      1. PEREIRA, THAYZA MIRANDA ; SILVA, LUCILANE MARIA SALES DA ; DIAS, MARIA SOCORRO DE ARAÚJO ; MONTEIRO, LORENA DIAS ; SILVA, MARIA ROCINEIDE FERREIRA DA ; ALENCAR, OLGA MARIA DE. Temporal trend of leprosy in a region of high endemicity in the Brazilian Northeast. REVISTA BRASILEIRA DE ENFERMAGEM. v. 72, p. 1356-1362, 2019. Qualis: A4

    • Lorena Dias Monteiro ⇔ Rosa Maria Salani Mota (1.0)
      1. MONTEIRO, LORENA DIAS ; MOTA, Rosa Maria Salani ; MARTINS-MELO, FRANCISCO ROGERLÂNDIO ; ALENCAR, CARLOS HENRIQUE ; HEUKELBACH, JORG. Social determinants of leprosy in a hyperendemic State in North Brazil. REVISTA DE SAUDE PUBLICA. v. 51, p. 51-70, 2017. Qualis: B1 (REVISTA DE SALUD PUBLICA)




Data de processamento: 22/04/2025 11:14:15