Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública - Faculdade de Medicina - UFC [Turmas Doutorado Ano de 2018]
Gabriela Soledad Mardero Garcia
Possui Graduação em Odontologia pela Universidad Nacional Autónoma de México (2013) e aperfeiçoamento em Ortodontia Interceptiva pela Universidad Nacional Autónoma de México (2014). Mestre em Ciências Odontológicas pelo Programa de Pós-graduação da Universidade Federal do Ceará, Brasil (2018) com área de atuação em Estomatologia, Patologia Oral e Pacientes Especiais. Doutoranda no programa de Pós graduação em Saúde Pública pela Universidade Federal do Ceará com área de atuação em perspectivas clínico-epidemiológicas e operacionais de controle de doenças negligenciadas, com ênfase em doença de Chagas e Hanseníase. (Texto informado pelo autor)
FERREIRA, ANDERSON FUENTES ; AMORIM DE SOUSA, ELIANA ; SOLEDAD MÁRDERO GARCÍA, GABRIELA ; SILVA DOS REIS, ADRIANA ; CORONA, FRANCESCO ; SILVEIRA LIMA, MAURICÉLIA ; SILVA NASCIMENTO ANDRADE, ELAINE ; RIBEIRO FILHA, CARMELITA ; ALVES DE SENA NETO, SEBASTIÃO ; MENDES DONATO, ISAAC ; NOVAES RAMOS JR, ALBERTO. Leprosy in the North and Northeast regions of Brazil: an integrated spatiotemporal approach. TROPICAL MEDICINE & INTERNATIONAL HEALTH. v. 25, p. 193-208, issn: 1360-2276, 2020. [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ] Qualis: A1
BOIGNY, REAGAN NZUNDU ; SOUZA, ELIANA AMORIM DE ; FERREIRA, ANDERSON FUENTES ; CRUZ, JESSICA RECO ; GARCÍA, GABRIELA SOLEDAD MÁRDERO ; PRADO, NÍLIA MARIA BRITO DE LIMA ; SILVA, GILBERTO VALENTIM ; BARBOSA, JAQUELINE CARACAS ; SILVA, RAYANE LIMA DA ; OLIVEIRA, MARIA LEIDE WAND DEL REY DE ; NOBRE, MAURICIO LISBOA ; RAMOS, ALBERTO NOVAES. Falhas operacionais no controle da hanseníase em redes de convívio domiciliar com sobreposição de casos em áreas endêmicas no Brasil*. EPIDEMIOLOGIA E SERVICOS DE SAUDE. v. 29, p. Epub 29-Jul-202, issn: 1679-4974, 2020. [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ] Qualis: B2
REIS, ADRIANA DA SILVA DOS ; SOUZA, ELIANA AMORIM DE ; FERREIRA, ANDERSON FUENTES ; SILVA, GILBERTO VALENTIM DA ; MACEDO, SUYANNE FREIRE DE ; ARAÚJO, OLÍVIA DIAS DE ; CRUZ, JESSÍCA RECO ; GARCÍA, GABRIELA SOLEDAD MÁRDERO ; CARNEIRO, MARIA ANGÉLICA GOMES ; BARBOSA, JAQUELINE CARACAS ; RAMOS JR., ALBERTO NOVAES. Sobreposição de casos novos de hanseníase em redes de convívio domiciliar em dois municípios do Norte e Nordeste do Brasil, 2001-2014. CADERNOS DE SAÚDE PÚBLICA. v. 35, p. Rio de Janeiro, issn: 1678-4464, 2019. [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ] Qualis: A2
FERREIRA, ANDERSON FUENTES ; DE SOUZA, ELIANA AMORIM ; LIMA, MAURICÉLIA DA SILVEIRA ; GARCÍA, GABRIELA SOLEDAD MÁRDERO ; CORONA, FRANCESCO ; ANDRADE, ELAINE SILVA NASCIMENTO ; NETO, SEBASTIÃO ALVES DE SENA ; FILHA, CARMELITA RIBEIRO ; REIS, ADRIANA DA SILVA DOS ; TEIXEIRA, LÉIA GADELHA ; RAMOS JR., ALBERTO NOVAES. Mortalidade por hanseníase em contextos de alta endemicidade: análise espaço-temporal integrada no Brasil. REVISTA PANAMERICANA DE SALUD PUBLICA-PAN AMERICAN JOURNAL OF PUBLIC HEALTH. v. 43, p. 1, issn: 1020-4989, 2019. [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ] Qualis: A2
Livros publicados/organizados ou edições (0)
Capítulos de livros publicados (1)
SANTOS, H. L. P. C. ; PEREIRA, K. S. S. ; MACEDO, M. S. S. ; GARCÍA, G. S. M. ; QUEIROZ, T. S. ; BRITO, J. A. T. ; FRAGA, R. E.. QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES PÓS-ALTA DE HANSENÍASE: REVISÃO DE LITERATURA. Em: Ações de Saúde e Geração de Conhecimento nas Ciências Médicas. (Org.). QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES PÓS-ALTA DE HANSENÍASE: REVISÃO DE LITERATURA. 7ed. : Atena Editora. 2020.v. 7, p. 115-125. [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
Textos em jornais de notícias/revistas (0)
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Resumos publicados em anais de congressos (0)
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Apresentações de trabalho (5)
GARCÍA, G. S. M.; ARAUJO, C. E. L. ; BOSI, M. L. M. ; RAMOS JR., A. N.. POLÍTICAS PÚBLICAS SOBRE O ABORTO: NARRATIVAS NO BRASIL E NO MÉXICO. 2021. Apresentação de Trabalho/Congresso
ARAUJO, M. C. ; CASTRO, T. H. ; GARCÍA, G. S. M. ; LEITE, T. S. ; SOUZA, E. A.. 'PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO DE CASOS DE RECIDIVA DE HANSENÍASE NO ESTADO DA BAHIA, 2001-2019'. 2021. Apresentação de Trabalho/Simpósio
GARCÍA, G. S. M.; GARCÍA, G. S. M. MACEDO, M. S. S. SANTOS, H. L. P. C. OLIVEIRA, L. PEREIRA, K. S. S. SANTOS, K. R. OLIVEIRA, R. J. MENEZES FILHO, L. A. ANTUNES NETO, H. OLIVEIRA, P. J. ARAUJO, V. M. ARAUJO, G. R. Q. LIMA, J. A. A. MACIEL, F. B. M. BRITO, A. S. SANTOS, I. C. S. FAUSTO, B. G. F. S. SANTOS, A. M. A. BEZERRIL, A. C. R. ARAUJO, A. F. F. PRADO, I. S. MACEDO, T. S. TEIXEIRA, A. R. SOUZA, H. M. FREITAS, L. M. , et al.SOUZA, E. A. RAMOS JUNIOR, A. N. ; INTEGRANDO VIGILÃNCIA E CUIDADO EM TERRITÓRIOS DA APS: EXPERIÊNCIA DE CAMPO INTEGRA-DTNS. 2021. Apresentação de Trabalho/Congresso
GARCÍA, G. S. M.; ARAUJO, V. M. ; MACEDO, M. S. S. ; ANDRADE, R. M. A. ; ARAUJO, A. F. F. ; JARDIM, C. P. ; MENEZES FILHO, L. A. ; OLIVEIRA, R. J. ; SANTOS, K. R. ; SANTOS, H. L. P. C. ; ANTUNES NETO, H. ; GRIJO, M. D. F. ; SOUZA, J. H. M. ; FERREIRA, P. R. S. ; SOUZA, E. A. ; RAMOS JUNIOR, A. N.. FORMAÇÃO DE ACS E ACE: VIGILÂNCIA E ATENÇÃO PARA HANSENÍASE E DOENÇA DE CHAGAS NA APS. 2021. Apresentação de Trabalho/Congresso
FERREIR, A. F. ; GARCÍA, G. S. M. ; PEREIRA, K. S. S. ; SOUZA, E. A. ; OLIVEIRA, MARIA LEIDE WAND DEL REY DE ; HEUKELBACH, J. ; ARAUJO, M. C. ; RAMOS JR., A. N.. FLUXOS INTERMUNICIPAIS DA ATENÇÃO PARA DIAGNÓSTICO DE CASOS NOVOS DE HANSENÍASE E SEUS CONTATOS. 2021. Apresentação de Trabalho/Congresso
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Produção técnica
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RAMOS JUNIOR, A. N. ; SILVA, A. A. S. ; FERREIRA, A. F. ; SOUZA, E. A. ; GARCÍA, G. S. M. ; CARVALHO NETO, H. A. ; MACEDO, M. S. S. ; PEREIRA, K. S. S. ; ROCHA, S. S. O. ; LEITE, T. S. ; ARAUJO, V. M.. Boletim Epidemiológico - 2020 -Hanseníase- Anagé, BA. 2020. [ busca Google | busca Bing ]
RAMOS JUNIOR, A. N. ; FERREIRA, A. F. ; NOVATO, D. S. ; SOUZA, E. A. ; NEVES, F. M. F. A. ; GARCÍA, G. S. M. ; CARVALHO NETO, H. A. ; PEREIRA, K. S. S. ; SANTOS, M. S. ; BRITO, M. S.. BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO - HANSENÍASE - TEREMEDAL, BA. 2020. 2020. [ busca Google | busca Bing ]
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Produção artística
Total de produção artística (1)
ANDRADE, L. ; XAVIER, F. ; SILVESTRE, A. ; DIOTAIUTI, L. ; KROPF, S. ; OLIVEIRA JR., W. ; MERE, D. ; FRATEZI, A. ; KEY, C. ; CHAFIN, A. ; FERRAZ, V. ; SILVEIRA, S. A. ; BENIGNO, L. P. Q. ; XAVIER, M. P. ; MOREIRA, N. S. ; MURGEL, M. V. ; SANTOS, R. O. ; MELO, B. V. ; VASCONCELOS, J. ; MIRANDA, D. S. ; GARCÍA, G. S. M.. QUEM FOI QUE DISSE? ? DESCOBRIMENTO DA DOENÇA DE CHAGAS. 2021. [ busca Google | busca Bing ]
Orientações em andamento
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Tese de doutorado (0)
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Supervisões e orientações concluídas
Supervisão de pós-doutorado (0)
Tese de doutorado (0)
Dissertação de mestrado (0)
Monografia de conclusão de curso de aperfeiçoamento/especialização (0)
Trabalho de conclusão de curso de graduação (1)
BÁRBARA GUANAIS FREIRE SANTOS FAUSTO. PERFIL CLÍNICO-SOCIODEMOGRÁFICO DOS PORTADORES DE DOENÇA DE CHAGAS NO MUNICÍPIO DE ANAGÉ-BA: ?ESSA DOENÇA É DE POBRE. NINGUÉM SE IMPORTA?.. (Graduação em CURSO DE MEDICINA) - AFYA EDUCACIONAL - FACULDADE DE SAÚDE SANTO AGOSTINHO, . 2020. Orientador: Gabriela Soledad Márdero García.
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Projetos de pesquisa
Total de projetos de pesquisa (7)
2019-Atual. Epidemiologia, vigilancia e controle de hanseniase e doenca de Chagas no nordeste do Brasil - IntegraDTN-Nordeste Descrição: Introdução: Os desafios para o alcance do controle de doenças tropicais negligenciadas (DTN) têm sido amplamente debatidos em agendas internacionais e nacionais. Para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (2015-2030), um elemento crítico e básico para este grupo de doenças tem sido reconhecer as pessoas acometidas e aquelas sob risco de desenvolver, pelo contexto de vulnerabilidade a que estão submetidas. Outro desafio crítico é a integração das ações de atenção à saúde, vigilância e controle para estas doenças, a partir do reconhecimento das realidades locais no âmbito da Saúde Pública. Na realidade, este conjunto de doenças expressa contextos de vulnerabilidade individual, social e programática nos sistemas de saúde locais, em espaços socialmente organizados, tanto como causa e consequência da pobreza, pois mantêm pessoas, famílias, populações e países em um círculo sustentado e perpetuador de limitações de potências de vida. A hanseníase e a doença de Chagas, como condições crônicas, destacam-se no Brasil pela elevada expressão epidemiológica e pelo impacto inerente à morbimortalidade. O País tem uma grande responsabilidade por gerar evidências científicas, mas também por debate-las com a sociedade, em especial das regiões com maior endemicidade e vulnerabilidade, como o Nordeste do Brasil. Objetivo: A presente proposta reconhece a importância destas questões e tem como objetivo caracterizar de forma integrada os padrões epidemiológicos e de vigilância, prevenção e controle de hanseníase e doença de Chagas no Sistema Único de Saúde em municípios endêmicos da região Nordeste do Brasil. Procedimentos Metodológicos: O presente projeto de pesquisa reflete uma abordagem integrada incluindo estudos epidemiológicos com referencial transversal com dados primários e agregados com dados secundários, além de estudos de natureza operacional, todos com foco em hanseníase e doença de Chagas. A população do estudo inclui pessoas com estas DTN, suas famílias e comunidades. Como cenários inclui municípios da região do Sudoeste do estado da Bahia com diferentes perfis sociodemográficos e epidemiológicos: Tremedal, Encruzilhada, Anagé, Barra do Choça e Vitória da Conquista. Para melhor organização do desenho, o projeto foi estruturado em diferentes etapas. Como etapa de base para o projeto, delineou-se estudo ecológico misto para caracterização de tendências temporais e padrões espaciais de detecção e morbimortalidade de cada DTN no estado da Bahia no período de 2001 a 2019. As demais etapas, dentro de um desenho transversal, visam: 1- caracterização do perfil sociodemográfico e do acesso à rede de atenção à saúde de casos com DTN, familiares /contatos /comunicantes domiciliares ou sociais; 2- estimativa da prevalência de cada DTN (suas formas clínicas e classificações operacionais) isoladamente e em associação de doenças (comorbidades, sobreposição de doenças), segundo ocorrência de deficiências e outras complicações secundárias; 3- caracterização de aspectos epidemiológicos e operacionais da abordagem / vigilância de familiares /contatos /comunicantes domiciliares ou sociais pela rede de serviços de saúde a partir de territórios da atenção primária à saúde; 4- caracterização do estigma individual associado a DTN, além do estigma nas comunidades envolvidas em diferentes contextos socioculturais; 5- caracterização de padrões entomológicos territoriais e de controle vetorial para doença de Chagas. Ao final pretende-se compor uma análise integrada de dimensões de vulnerabilidade social, ambiental, institucional/programática e individual em territórios e famílias com presença de casos de hanseníase e/ou com doença de Chagas. A produção de conhecimento científico em DTN é essencial na tomada de decisão, monitoramento e avaliação de políticas públicas e o presente estudo poderá subsidiar discussões baseadas em evidências... Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Gabriela Soledad Márdero García - Coordenador / Jaqueline Caracas Barbosa - Integrante / Eliana Amorim de Souza - Integrante / Héllen Xavier Oliveira - Integrante / Thayse Andrade Fernandes - Integrante / Andréa Silvestre de Sousa - Integrante / Anderson Fuentes Ferreira - Integrante / Alberto Novaes Ramos Júnior - Coordenador - Integrante / Sérgio Salles Xavier - Integrante / Camila Pereira Jardim - Integrante / Lucinéia Oliveira - Integrante / Josilene Silva Oliveira - Integrante / Luiz Henrique Conde Sangenis - Integrante / Fernanda de Souza Nogueira Sardinha Mendes - Integrante / Monique Dutra Fonseca Grijó - Integrante / Jose Alexandre Menezes da Silva - Integrante / Robson Amaro Augusto da Silva - Integrante / Suzana Cristina Silva Ribeiro - Integrante / Leandro Martins de Freitas - Integrante / Ana Fábia Fernandes de Araújo - Integrante / Luiz Antonio Botelho Andrade - Integrante / Maria Cristina Soares Guimarães - Integrante / Fred Luciano Neves Santos - Integrante / Gilmar José da Silva Ribeiro Junior - Integrante / Gabriel Muricy Cunha - Integrante / Cristiane Medeiros Moraes de Carvalho - Integrante. Membro: Gabriela Soledad Mardero Garcia.
2019-Atual. Toolkit Educacional para Fortalecimento de Acoes de Atencao a Saude, Vigilancia & Controle da Doenca de Chagas no Brasil com Base no Desenvolvimento Inclusivo Descrição: Projeto certificado pelo(a) coordenador(a) Andréa Silvestre de Sousa em 16/02/2020. Despeito das ações do Estado para enfrentamento da doença de Chagas, persistem no país áreas de elevada vulnerabilidade decorrente do limitado acesso ao diagnóstico, tratamento e cuidado longitudinal. As ações de educação e mobilização social sempre se colocam como estratégias potentes para contribuir na reversão desse quadro. No entanto, essas ações, no geral, sempre se desenvolvem de forma fragmentada por entre os diferentes atores que têm um papel fundamental a desempenhar nesse desafio. Deste modo, este projeto propõe o desenvolvimento de Toolkit Educacional para fortalecimento de ações de atenção à saúde, vigilância & controle da doença de Chagas, orientado para uma ação de formação integrada e concomitante direcionada a três perfis/públicos: profissionais de saúde, profissionais da educação e sociedade civil. Inserem-se no Toolkit Educacional: 1- Módulo para profissionais de saúde, com foco na integração das ações de vigilância e cuidado no território; 2- Módulo para profissionais da educação com foco na valorização do olhar para o território, identificando condições de vulnerabilidade e risco; 3- Módulo para sociedade civil, com foco na formação de lideranças comunitárias (direitos humanos e sociais) 4- Módulo para a comunidade com abordagem ecossistêmica e bioconstruções. O processo formativo se dará na lógica da educação permanente, com o desenvolvimento de material educativo na perspectiva construtivista. O Toolkit será desenvolvido em versão impressa e virtual. A expectativa é que o processo formativo desses vários atores se desenvolvam em um período de 6 meses, culminando em uma atividade conjunta para proposição e desenho de uma campanha para o cuidado integral em doença de Chagas. Ao final, também serão disponibilizados um documentário, além de outros materiais audiovisuais produzidos ao longo do conjunto de atividades realizadas nestes territórios vulneráveis e de resiliência... Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Gabriela Soledad Márdero García - Coordenador / Jaqueline Caracas Barbosa - Integrante / Alberto Novaes Ramos Júnior - Integrante / Eliana Amorim de Souza - Integrante / Andréa Silvestre de Sousa - Integrante / Sérgio Salles Xavier - Integrante / Lucinéia Oliveira - Integrante / Luiz Henrique Conde Sangenis - Integrante / Fernanda de Souza Nogueira Sardinha Mendes - Integrante / Jose Alexandre Menezes da Silva - Integrante / Robson Amaro Augusto da Silva - Integrante / Luiz Antonio Botelho Andrade - Integrante / Maria Cristina Soares Guimarães - Integrante / Ricardo Evangelista Fraga - Integrante / Mauro Felippe Felix Mediano - Integrante / Maria do Socorro Sousa - Integrante / Paulo Rogers da Silva Ferreira - Integrante / João Omar de Carvalho Mello - Integrante / Dannilo Duarte de Oliveira - Integrante / Rubens Jesus Sampaio - Integrante / Leandro Ricardo dos Santos Souza - Integrante / Patricia de Araujo de Abreu Cara - Integrante / Adilson Amorim de Souza - Integrante. Membro: Gabriela Soledad Mardero Garcia.
2019-Atual. Protocolos clinicos baseados em acoes voltadas para prevencao terciaria e quaternaria em doenca de Chagas no Brasil Descrição: Projeto certificado pelo(a) coordenador(a) Andréa Silvestre de Sousa em 31/03/2019. Descrição: O presente projeto visa a elaboração e publicação do Protocolo de Reabilitação Cardiovascular, Digestiva e Socioeconômica, com conteúdo que permita, com base em evidências, reduzir a carga de morbimortalidade associada à doença de Chagas, além de readequar a pessoa cronicamente infectada, tanto do ponto de vista físico quanto social, minimizando a incapacidade já instalada, bem como prevenindo iatrogenias. Para tanto, estão previstas as seguintes atividades: realização de revisão sistemática sobre reabilitação cardiovascular em doença de Chagas; realização de revisão sistemática sobre tratamento cirúrgico das complicações digestivas crônicas em doença de Chagas; realização de revisão sistemática sobre instrumentos e estratégias que possibilitem reconhecimento de estigma, empoderamento e qualidade de vida e seu impacto em doença de Chagas; elaboração de protocolo de prevenção terciária e quaternária relativo ao manejo clínico e cirúrgico da cardiopatia chagásica crônica nas três grandes síndromes: disfunção sistólica/insuficiência cardíaca, síndromes arrítmicas e tromboembolismo; elaboração de protocolo de prevenção terciária e quaternária relativo ao manejo clínico e cirúrgico de complicações digestivas da doença de Chagas; e elaboração de protocolo de prevenção terciária e quaternária baseado em ações voltadas para reabilitação socioeconômica, com empoderamento das pessoas afetadas e superação de dimensões de estigma e preconceito, tendo em perspectiva a melhora da qualidade de vida... Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Gabriela Soledad Márdero García - Coordenador / Jaqueline Caracas Barbosa - Integrante / Maria Solange Araújo Paiva Pinto - Integrante / Alberto Novaes Ramos Júnior - Integrante / Eliana Amorim de Souza - Integrante / Héllen Xavier Oliveira - Integrante / Anderson Fuentes Ferreira - Integrante / Luiz Henrique Conde Sangenis - Integrante / Alejandro Marcel Hasslocher Moreno - Integrante / Andréa Silvestre de Sous - Integrante / Gilberto Marcelo Sperandio da Silva - Integrante / Paula Simplício da Silva - Integrante / Erica Rodrigues Maciel - Integrante. Membro: Gabriela Soledad Mardero Garcia.
2019-Atual. Projeto-Piloto - Acesso a deteccao e tratamento da doenca de Chagas no ambito da atencao primaria a saude no Brasil - IntegraChagas-Brasil Descrição: Projeto certificado pelo(a) coordenador(a) Andréa Silvestre de Sousa em 16/02/2020. Descrição: Introdução: A restrição do acesso à detecção e tratamento antiparasitário e das complicações da fase crônica da doença de Chagas persiste como grande desafio, em particular para os países endêmicos. Um elemento crítico e básico tem sido reconhecer as pessoas acometidas e aquelas sob risco de desenvolver a doença, diante dos inúmeros contextos de vulnerabilidade a que estão submetidas. Outra importante limitação remete-se à ausência de integração das ações de atenção à saúde, vigilância e controle nas redes existentes. A doença de Chagas, como condição crônica, destaca-se no Brasil pela elevada expressão epidemiológica e pelo impacto inerente à morbimortalidade. No processo de estruturação das redes de atenção, a atenção primária à saúde (APS) deve se constituir como a principal porta de entrada para pessoas acometidas, atuando como elo de integração entre ações de vigilância e cuidado integral. Objetivo: A presente proposta tem como objetivo ampliar o acesso a detecção e tratamento da doença de Chagas no âmbito da atenção primária integrada à vigilância em saúde no Brasil. Procedimentos Metodológicos: O projeto de pesquisa reflete uma abordagem integrada incluindo estudos epidemiológicos como referencial transversal, além de estudos de natureza avaliativa e operacional, todos com foco em doença de Chagas. A população do estudo inclui pessoas da comunidade que buscam os serviços de saúde por demanda espontânea e/ou organizada, incluindo grupos de interesse específico como mulheres em idade fértil, gestantes e pessoas com HIV/aids. A demanda organizada visa identificar pessoas a partir de condições de risco/vulnerabilidade ou com diagnóstico prévio de doença de Chagas. Os territórios incluídos correspondem a municípios das macrorregiões Centro-Oeste, Sudeste e Nordeste do Brasil, mais especificamente nos estados de Goiás, Minas Gerais, Bahia e Pernambuco. Para melhor organização do desenho, o projeto foi estruturado em estudos de base, subestudos e outras etapas integradoras. ESTUDOS DE BASE: Etapa 1. Descrição dos perfis sociodemográfico e econômico que tipificam os principais determinantes sociais para a doença de Chagas nos estados, regiões de saúde e municípios selecionados (Estudo de Base 1); Etapa 2. Avaliação da implementação do programa de controle da doença de Chagas nos municípios selecionados e as suas interfaces com as regiões de saúde e o Estado (Estudo de Base 2); Etapa 3. Análise dos padrões de morbimortalidade por doença de Chagas e risco epidemiológico nos estados, regiões de saúde e municípios selecionados no período de 2001-2018 (Estudo de Base 3). SUBESTUDOS: Etapa 4 - Subestudo 1: Ampliar a detecção de doença de Chagas através da realização de teste rápido da população que chega aos serviços de saúde por demanda espontânea (Subestudo 1.1) e por demanda organizada (Subestudo 1.2), incluindo rastreamento universal em populações estratégicas, como mulheres em idade fértil (Subestudo 1.2.1) e gestantes (Subestudo 1.2.2), visando à eliminação da transmissão congênita nos territórios avaliados, além de avaliação do risco de coinfecção com HIV/aids (Subestudo 1.2.3). Etapa 5 - Subestudo 2: Avaliação dos casos de doença de Chagas diagnosticados antes do projeto (Subestudo 2.1) e aqueles diagnosticados através da demanda organizada (Subestudo 2.2). Etapa 6 ? Subestudo 3: Estimativa de novos casos de doença de Chagas em populações sob risco/vulnerabilidade, incluindo pessoas com vínculo epidemiológico (Subestudo 3.1) e aquelas identificadas a partir de unidades domiciliares vulneráveis (Subestudo 3.2). Etapa 7 ? Subestudo 4: identificação de territórios vulneráveis, com presença de vetores (Subestudo 4.1), incluindo unidade domiciliar com risco definido (Subestudo 4.1.1) e com risco desconhecido (Subestudo 4.1.2), permitindo o. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Gabriela Soledad Márdero García - Coordenador / Alberto Novaes Ramos Júnior - Integrante / Eliana Amorim de Souza - Integrante / Andréa Silvestre de Sousa - Integrante / Anderson Fuentes Ferreira - Integrante / Sérgio Salles Xavier - Integrante / Luiz Henrique Conde Sangenis - Integrante / Fernanda de Souza Nogueira Sardinha Mendes - Integrante / Jose Alexandre Menezes da Silva - Integrante / Luiz Antonio Botelho Andrade - Integrante / Maria Cristina Soares Guimarães - Integrante / Fred Luciano Neves Santos - Integrante / Gabriel Muricy Cunha - Integrante / Cristiane Medeiros Moraes de Carvalho - Integrante / Mauro Felippe Felix Mediano - Integrante / Alejandro Marcel Hasslocher Moreno - Integrante / Gilberto Marcelo Sperandio da Silva - Integrante / Alejandro Luquetti Ostermayer - Integrante / Antônio Gomes Pinto Ferreira - Integrante / Lileia Gonçalves Diotaiuti - Integrante / Mayara Maia Lima - Integrante / Veruska Maia da Costa - Integrante / Marli Maria Lima - Integrante / Wilson Alves de Oliveira Júnior - Integrante / Constança Felícia De Paoli de Carvalho Britto - Integrante / Tania Cremonini de Araújo-Jorge - Integrante / Rita de Cássia Moreira de Souza - Integrante / Juliana de Meis - Integrante / Angela Cristina Veríssimo Junqueira - Integrante / Júlio Henrique Rosa Croda - Integrante / Rafaella Albuquerque e Silva - Integrante / Liliane da Rocha Siriano - Integrante / Mitermayer Galvão dos Reis - Integrante / Gênova Maria de Azevedo Oliveira - Integrante / Edimilson Domingos da Silva - Integrante / Marcelo Yoshito Wada - Integrante / Otacílio da Cruz Moreira - Integrante / Stefania dos Santos Gazzinelli - Integrante / Carlos José de Carvalho Moreira - Integrante / Carolina Branco Dale Coutinho - Integrante / Cicílio Alves de Moraes - Integrante / Cléber Galvão Ferreira - Integrante / Daniele Pereira de Castro - Integrante / Edvar Yuri Pacheco Schubach - Integrante / Fernanda Alvarenga Cardoso Medeiros - Integrante / Flavia Mazzoli da Rocha - Integrante / Genimar Rebouças Julião - Integrante / Israel Molina Romero - Integrante / Jacenir Reis dos Santos Mallet - Integrante / Jacqueline Araújo Domingos Iturra - Integrante / José Iranilson Oliveira Gomes - Integrante / Rubem Figueiredo Sadok Menna Barreto - Integrante / Tycha Bianca Sabaini Pavan - Integrante. Membro: Gabriela Soledad Mardero Garcia.
2018-Atual. CONHECIMENTOS, ATITUDES, PRATICAS E PERCEPCOES RELATIVOS A HANSENIASE EM CONTEXTOS DE HIPERENDEMICIDADE NO BRASIL - Descrição: Este projeto busca analisar conhecimentos, atitudes, práticas e percepções relativos à hanseníase em diferentes populações de estudo em áreas hiperendêmicas delimitadas na região Nordeste do Brasil. De forma específica busca: descrever aspectos sociodemográficos de membros de comunidades, pessoas afetadas pela hanseníase e seus contatos, residentes em áreas hiperendêmicas delimitadas, bem como de profissionais de saúde da Atenção Primária a Saúde (APS) atuantes nestas áreas; caracterizar conhecimentos, atitudes e práticas relativos à hanseníase entre membros de comunidades, pessoas afetadas pela doença e seus contatos, bem como entre profissionais de saúde da APS; analisar percepções de distanciamento social relacionado à hanseníase entre membros de comunidades, contatos de pessoas afetadas pela doença e profissionais de saúde da APS; analisar percepções de estigma (comunidade) relacionado à hanseníase entre membros de comunidade sem diagnóstico estabelecido da doença, incluindo profissionais de saúde de nível superior da APS, Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e contatos de pessoas afetadas pela hanseníase incluídos no estudo, residentes nas áreas destas comunidades; e analisar percepções de estigma (individual) relacionado à hanseníase e de empoderamento entre pessoas afetadas pela doença nestas áreas hiperendêmicas delimitadas. Trata-se de estudo transversal, com abordagem descritiva, quanti-qualitativa, de aspectos relativos à conhecimento, atitudes, práticas e percepções (estigma e empoderamento) frente à hanseníase, com dois pontos de corte. O estudo tem um caráter multicêntrico internacional envolvendo além do Brasil, Indonésia e Índia. O presente protocolo remete-se à adaptação do estudo à realidade brasileira. Estudo do tipo antes (baseline) e depois, com intervalo de 2-3 anos entre os dois momentos, tomando como referência a realização de um conjunto de intervenções previstas em outro estudo, o PEP++ (informação, comunicação e educação em saúde e quimioprofilaxia pós-exposição). O local do estudo será o Município de Fortaleza, capital do Estado do Ceará, em área de hiperendemicidade delimitada na Secretaria Executiva Regional V do município. Em diferentes populações do estudo serão utilizados: Instrumento sociodemográfico de caracterização inicial; Instrumento CAP ? hanseníase; Social distance scale ? SDS: Escala de Distanciamento Social; e Explanatory model interview catalogue comunity stigma scale ? EMIC-CSS: Escala de Estigma na Comunidade ? Inventário de Entrevistas em Modelo Explicativo; Explanatory model interview catalogue stigma scale ? EMIC-SS: Escala de Estigma ? Inventário de Entrevistas em Modelo Explicativo; e escala de Empoderamento. Adicionalmente, serão realizadas entrevistas individualizadas em profundidade além de grupos focais dentro de uma perspectiva qualitativa. A análise será descritiva integrando as diferentes abordagens, nos dois momentos do estudo ? antes (baseline) e após intervenções de forma comparativa. Considera-se que o enfrentamento das questões inerentes ao estigma em hanseníase e o estímulo ao empoderamento, ampliam a possibilidade de eficácia da prevenção e dos programas de controle e de cuidados às pessoas acometidas pela doença, encorajando-as e influenciando positivamente no processo do diagnóstico e de busca e adesão ao tratamento ou quimioprofilaxia. O caráter interinstitucional e interdisciplinar da equipe de pesquisa torna possível uma análise compartilhada dos resultados e da busca de estratégias realísticas para o enfrentamento dos problemas, contribuindo para a consolidação dos princípios e das diretrizes do SUS. Focalizando o olhar sobre a hanseníase, reverte-se de especial consideração a possibilidade de se promover uma atenção integral às pessoas e suas famílias com vistas à longitudinalidade do cuidado, mesmo após a alta da PQT.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (6) / Doutorado: (1) . Integrantes: Gabriela Soledad Márdero García - Integrante / Jaqueline Caracas Barbosa - Coordenador / Maria Solange Araújo Paiva Pinto - Integrante / Rejane de Almeida Silva - Integrante / Geziel dos Santos de Sousa - Integrante / Alberto Novaes Ramos Júnior - Integrante / Thayza Miranda Pereira - Integrante / Reagan Nzundu Boigny - Integrante / Olga Maria de Alencar - Integrante / Margarida Maria Araújo Praciano - Integrante / Win H. Van Brakel - Integrante / Sarah Maria Fraxe Pessoa - Integrante / Eliana Amorim de Souza - Integrante / Duane Charles Hinders - Integrante / Héllen Xavier Oliveira - Integrante / Thainá Isabel Bessa de Andrade - Integrante / Danielle Christine Moura dos Santos - Integrante / Christiane Santos Matos - Integrante / Sandra Solange Leite Campos - Integrante / Ida Korfage - Integrante / Jan Richardus - Integrante / Liesbeth Mieras - Integrante / Anna van ?t Noordende - Integrante / Natália Régia Farias da Silva - Integrante / Francisca Juelita Gomes - Integrante / Luciana Carvalho de Albuquerque - Integrante / Geórgia Maria Viana Brasileiro - Integrante / Carine de Oliveira Franco Morais - Integrante / Lyvia Patrícia Soares Mesquita - Integrante / Samilly Girão de Oliveira - Integrante / Marize Conceição Ventin Lima - Integrante / Gerlânia Maria Martins de Melo Soares - Integrante / Carmelita Ribeiro de Oliveira Filha - Integrante / Anderson Fuentes Ferreir - Integrante / Rosa Maria Duarte Veloso - Integrante / Nayla Rochele Nogueira de Andrade - Integrante / Maria Angélica Gomes Carneiro - Integrante / Danelle da Silva Nascimento - Integrante / Nágila Nathaly Lima Ferreir - Integrante / Thaís Brito - Integrante. Membro: Gabriela Soledad Mardero Garcia.
2018-Atual. FERRAMENTA GENERICA PARA AVALIACAO E MONITORAMENTO DE MORBIDADE E INCAPACIDADE RELACIONADAS A DOENCAS TROPICAIS NEGLIGENCIADAS NO BRASIL: DESENVOLVIMENTO E POTENCIAL COM FOCO NA INTEGRALIDADE - DTN-TOOLKIT-BRASIL Descrição: O Global Forum for Health Research define doenças tropicais negligenciadas (DTN) como um grupo de enfermidades intrinsecamente associadas à condição de pobreza, como causa ou como consequência. Apesar de responsáveis por quase 1/2 da carga de doença em países em desenvolvimento, com amplas dimensões associadas social, psicológica, estigma, etc, desconhece-se o padrão geral de expressão de incapacidade nesta população. Incapacidade aqui remete-se a termo genérico que inclui não apenas deficiência física, mas também limitações de atividades e restrições à participação. Denota aspectos negativos da interação entre indivíduo com uma condição de saúde e fatores ambientais, sociais e pessoais. Morbidade remete-se à frequência de doença, gravidade percebida e duração da incapacidade, tanto em indivíduos quanto em grupos. Existe, portanto, uma significativa lacuna técnico-científica, nacional e internacionalmente, de reconhecimento destas questões em DTNs. Este projeto tem como objetivo geral avaliar a aplicabilidade de conjunto de instrumentos validados como kit de ferramentas genérico para abordagem de morbidade e incapacidade relacionadas a múltiplas DTNs (hanseníase, doença de chagas, leishmaniose visceral, esquistossomose mansoni) em diferentes cenários brasileiros. Para tanto, busca-se: desenvolver kit e identificar áreas prioritárias para a rede de atenção e cuidado às DTNs; validar este kit em diferentes cenários brasileiros; conhecer as percepções das pessoas com DTNs envolvidas na pesquisa em relação à experiência e aplicabilidade deste kit de ferramentas e delinear proposta de módulo de educação permanente brasileiro voltada para a implementação do kit em protocolos piloto. Como questões iniciais para o enfrentamento destes desafios inserem-se: qual deveria ser o conteúdo deste kit de ferramentas genérico para múltiplas DTN Em que medida este kit de ferramentas seria adequado e aplicável em diferentes contextos e realidades demográficas, sociais, culturais, econômicas e epidemiológicas de áreas endêmicas e não endêmicas De forma preliminar, foi desenvolvido estudo utilizando o método Delphi com a participação de experts de várias partes do mundo para identificação e reconhecimento deste conjunto de ferramentas. Após rodadas no painel de especialistas, estruturou-se uma proposta preliminar de kit, contendo uma série de instrumentos que integram as seguintes dimensões: funcionalidade e incapacidade relacionada às condições de saúde; distúrbios psiquiátricos; incapacidades nas atividades diárias (cognição, mobilidade, autocuidado, convivência com as pessoas, atividades de vida e participação na sociedade); restrições percebidas à participação das pessoas afetadas; estigma; barreiras atitudinais, políticas e físicas; qualidade de vida geral; qualidade de vida associada à incapacidade; e empoderamento. Trata-se de estudo transversal descritivo, com abordagens quantitativa e qualitativa, para avaliação de 9 instrumentos ou escalas a serem integrados no kit de ferramentas: WHO ICF Checklist; Self-Reporting Questionnaire (SRQ); World Health Organization Disability Assessment Schedule (WHODAS); Participation scale (P-scale); Explanatory Model Interview Catalogue (EMIC) - individual; EMIC em comunidade; Craig Hospital Inventory of Environmental Factors (CHIEF) scale e WHOQOL-BREF com o modulo WHOQOL-DIS (disability); e Empowerment Scale. O estudo será desenvolvido nas cidades de Fortaleza (Ceará) e do Rio de Janeiro (RJ), a partir de instituições e serviços de referência de atenção e cuidado a DTNs. Serão incluídas pessoas atingidas por pelo menos uma das DTNs, que tenham 18 anos de idade ou mais. Além da aplicação do kit de ferramentas, será avaliada a perspectiva sobre o instrumento e a experiência no processo, das pessoas que participaram no estudo.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (3) / Mestrado acadêmico: (5) / Doutorado: (2) . Integrantes: Gabriela Soledad Márdero García - Integrante / Jaqueline Caracas Barbosa - Integrante / Maria Solange Araújo Paiva Pinto - Integrante / Alberto Novaes Ramos Júnior - Integrante / Reagan Nzundu Boigny - Integrante / Margarida Maria Araújo Praciano - Integrante / Sarah Maria Fraxe Pessoa - Coordenador / Duane Charles Hinders - Integrante / Héllen Xavier Oliveira - Integrante / Thainá Isabel Bessa de Andrade - Integrante / Thayse Andrade Fernandes - Integrante / Marta Cristhiany Cunha Pinheiro - Integrante / Fernando Schemelzer de Moraes Bezerra - Integrante / Andréa Silvestre de Sousa - Integrante / Eduardo Rodrigues Mota - Integrante / Maria Iranilda Queirós - Integrante / Anderson Fuentes Ferreira - Integrante / Wim H van Brakel - Integrante / Marta Guimarães Cavalcanti - Integrante. Membro: Gabriela Soledad Mardero Garcia.
2018-Atual. INTEGRACAO DE ACOES DE VIGILANCIA, PREVENCAO E CONTROLE DE DOENCAS TROPICAIS NEGLIGENCIADAS: PERSPECTIVAS EPIDEMIOLOGICAS E OPERACIONAIS PARA HANSENIASE E DOENCA DE CHAGAS NO SUS NO SUDOESTE DO ESTADO DA BAHIA Descrição: Algumas das Doenças Tropicais Negligenciadas (DTN) mantém-se no Brasil com elevada carga de morbimortalidade, acometendo principalmente populações em situação de maior vulnerabilidade social, institucional e individual. A hanseníase e a doença de Chagas compõem esta relação, inclusive no interior do estado da Bahia. Considerando que entre as DTNs, a hanseníase é a doença com maior potencial de causar incapacidades e estigma e a doença de Chagas apresenta as maiores taxas de mortalidade, optou-se por desenvolver este estudo com objetivo de analisar padrões epidemiológicos e operacionais relativos à vigilância, prevenção e controle da hanseníase e da doença de Chagas em municípios do Sudoeste do Estado da Bahia, 2001 a 2018. O projeto terá uma abordagem integrada incluindo estudos epidemiológicos quantitativos de base populacional e de intervenção além de estudos de natureza qualitativa. Aspectos referentes à vigilância epidemiológica e ambiental serão contemplados, incluindo medidas relacionados a vigilância de animais domésticos e vigilância entomológica. Por estas razões, definiu-se pela sua organização em sub-estudos. O Sub-estudo 1 de base populacional, utilizará dados secundários para caracterizar os municípios quanto aos indicadores de morbimortalidade por hanseníase e/ou doenças de Chagas e indicadores operacionais, compondo uma série histórica de 16 anos com análise de tendência espaço-temporal. O Sub-estudo 2 englobará a caracterização de famílias e territórios com ocorrência de hanseníase e/ou doença de Chagas, quanto aos diferentes aspectos de vulnerabilidade. Nesta etapa, também serão avaliadas as dimensões relacionadas à ocorrência de novos casos de hanseníase e/ou doença de Chagas, incluindo aspectos alusivos a coprevalência. Tratará de dimensões qualitativas referentes ao reconhecimento das fragilidades do acesso às ações e serviços direcionados a atenção integral a partir da construção do itinerário terapêutico de usuários. Também pretende-se reconhecer o estigma vinculado à hanseníase em comunidades e indivíduos, utilizando escalas validades no Brasil. Considerando o diagnóstico precoce um elementos essencial para quebra da cadeia de transmissão da hanseníase, o sub-estudo 2 pretende desenvolver e implementar estratégias que ampliem o percentual de contatos avaliados/acompanhados. O Sub-estudo 3 abordará dimensões relacionadas à vigilância entomológica, onde será contemplada análise dos padrões de infestação por T. cruzi em triatomíneos e seus padrões alimentares. A pesquisa acontecerá nos municípios de Vitória da Conquista, Tremedal, Encruzilhada, Anagé e Barra do Choça, todos localizados no sudoeste do estado da Bahia. O estudo de base utilizará dados secundários de bases nacionais (Sistema de Informação de Agravos de Notificação, Sistema de Informação de Mortalidade e o Sistema de Informação de Intenção Hospitalar. Os sub-estudo 2 e 3 utilizará dados primários coletados a partir da abordagem domiciliar de famílias com ocorrência de casos de hanseníase notificadas no SINAN entre os anos 2013 a 2017 e residentes nos municípios sede do estudo. A identificação de novos casos de hanseníase e de doença de Chagas ocorrerá segundo diretrizes do Ministério da Saúde.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (10) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (4) . Integrantes: Gabriela Soledad Márdero García - Integrante / Alberto Novaes Ramos Júnior - Integrante / Eliana Amorim de Souza - Coordenador / Daniela Arruda Soares - Integrante / Nívea Maria Silveira de Almeida - Integrante. Membro: Gabriela Soledad Mardero Garcia.
Prêmios e títulos
Total de prêmios e títulos (2)
5 melhores trabalhos na sessão de de apresentações orais - Mortalidade por hanseníase em contextos de alta endemicidade no Brasil: análise espaço-temporal integrada nas regiões Norte e Nordeste, 10ª Simpósio Brasileiro de Hansenologia... 2019. Membro: Gabriela Soledad Márdero García.
5 melhores trabalhos na sessão de de apresentações orais - Conhecimento, atitudes, práticas e percepções relativos à hanseníase a partir de profissionais de nível superior da atenção primária à saúde,, 10ª Simpósio Brasileiro de Hansenologia... 2019. Membro: Gabriela Soledad Márdero García.
Participação em eventos
Total de participação em eventos (26)
11º Congresso Brasileiro de Epidemiologia. INTEGRANDO VIGILÃNCIA E CUIDADO EM TERRITÓRIOS DA APS: EXPERIÊNCIA DE CAMPO INTEGRA-DTNS. 2021. (Congresso).
11º Congresso Brasileiro de Epidemiologia. FORMAÇÃO DE ACS E ACE: VIGILÂNCIA E ATENÇÃO PARA HANSENÍASE E DOENÇA DE CHAGAS NA APS. 2021. (Congresso).
12th European Congress on Tropical Medicine and International Health. Patterns of spatial and temporal hospitalizations occurrence for Chagas disease in an endemic area in the Northeast region of Brazil. 2021. (Congresso).
12th European Congress on Tropical Medicine and International Health (ECTMIH 2021). Temporal and spatial trends of leprosy new cases detection in a highly endemic area in the Northeast region of Brazil. 2021. (Congresso).
56a Edição do Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical ? MEDTROP PLAY,. FLUXOS INTERMUNICIPAIS DA ATENÇÃO PARA DIAGNÓSTICO DE CASOS NOVOS DE HANSENÍASE E SEUS CONTATOS. 2021. (Congresso).
XXXIX Encontro de Iniciação Científica.'PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO DE CASOS DE RECIDIVA DE HANSENÍASE NO ESTADO DA BAHIA, 2001-2019'. 2021. (Simpósio).
?SEMINÁRIO REGIONAL SOBRE DOENÇA DE CHAGAS?.?Integração de Ações de Vigilância, Prevenção e Controle das Doenças Tropicais Negligenciadas: Perspectivas Epidemiológicas e Operacionais para Hanseníase e Doença de Chagas no Sudoeste do Estado da Bahia?. 2019. (Seminário).
10º Simpósio Brasileiro de Hansenologia.Mortalidade por Hanseníase em contextos de alta endemicidade no Brasil: Análise espaço-temporal integrada nas regiões Norte e Nordeste. 2019. (Simpósio).
55º Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical e XXVI Congresso Brasileiro de Parasitologia. Perfil sociodemográfico dos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate a Endemias no desenvolvimento de ações de controle para doença de Chagas e de Hanseníase. 2019. (Congresso).
55º Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical e XXVI Congresso Brasileiro de Parasitologia. Práticas e conhecimentos acerca de triatomíneos e doença de Chagas por moradores da zona rural de município endêmico do interior da Bahia. 2019. (Congresso).
55º Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical e XXVI Congresso Brasileiro de Parasitologia. Educação permanente de Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Endemias para doenças negligenciadas em território da atenção básica à saúde. 2019. (Congresso).
55º Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical e XXVI Congresso Brasileiro de Parasitologia. Percepção sobre Hanseníase por moradores de um Município do Sudoeste Baiano: Um estudo Etnográfico. 2019. (Congresso).
55º Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical e XXVI Congresso Brasileiro de Parasitologia. Conhecimentos e práticas de vigilância e cuidado para Hanseníase e doença de Chagas em territórios da atenção básica à saúde no interior da Bahia. 2019. (Congresso).
55º Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical e XXVI Congresso Brasileiro de Parasitologia. Conhecimentos, Atitudes, Práticas e Percepções relacionados à Hanseníase na perspectiva de Agentes Comunitários de Saúde. 2019. (Congresso).
55º Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical e XXVI Congresso Brasileiro de Parasitologia. Epidemiologia da hanseníase no Norte e Nordeste do Brasil: uma abordagem espaço-temporal integrada. 2019. (Congresso).
55º Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical e XXVI Congresso Brasileiro de Parasitologia. Judicialização do direito à saúde no contexto da hanseníase no Brasil. 2019. (Congresso).
55º Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical e XXVI Congresso Brasileiro de Parasitologia.Innovation in ChagasLeish. 2019. (Simpósio).
I SIMPÓSIO INTEGRADTNS ? BAHIA- Integração da Atenção à Saúde e da Vigilância para Controle da Hanseníase e da Doença de Chagas.?Operacionalizando em territórios a integração da vigilância e da atenção à saúde para controle da hanseníase, doença de Chagas e outras DTNs?. 2019. (Simpósio).
?REUNIÃO ANUAL DA UAEM BRASIL ? Saúde, Inovação e Acesso. 2018. (Encontro).
15º Congresso Brasileiro de Hansenologia. TRILHA DO CONHECIMENTO EM DOENÇAS TROPICAIS NEGLIGENCIADAS - UMA ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: RELATO DE EXPERIÊNCIA. 2018. (Congresso).
2ª Reunião Científica pelo Grupo de Estudo Funcionalidade & Saúde Pública da Universidade Federal do Ceará. 2018. (Outra).
54° Congresso de Medicina Tropical. CARATERIZAÇÃO DA SOBREPOSICÃO DE CASOS DE HANSENÍASE EM MUNICÍPIOS DOS ESTADOS DE RONDÔNIA E PIAUÍ, 2001-2014. 2018. (Congresso).
54° Congresso de Medicina Tropical. ANÁLISE ESPACIAL DA DETECÇÃO GERAL DE CASOS NOVOS DE HANSENÍASE NAS REGIÕES NORTE E NORDESTE DO BRASIL, 2001 A 2017. 2018. (Congresso).
54° Congresso de Medicina Tropical. ANÁLISE BIBLIOMÉTRICA DA REVISTA DA SOCIEDADE BRASILEIRA MEDICINA TROPICAL (RSBMT): 1990?2017. 2018. (Congresso).
54° Congresso de Medicina Tropical. ANÁLISE DE REDES DE CONVÍVIO DOMICILIAR COM SOBREPOSIÇÃO DE CASOS DE HANSENÍASE UTILIZANDO O GENOGRAMA COMO FERRAMENTA. 2018. (Congresso).
54° Congresso de Medicina Tropical. ANÁLISE ESPACIAL DA MORTALIDADE POR HANSENÍASE NAS REGIÕES NORTE E NORDESTE DO BRASIL, 2000 A 2016. 2018. (Congresso).
Organização de eventos
Total de organização de eventos (1)
GARCÍA, G. S. M.. Encontro da Região de Saúde do Sudoeste da Bahia: ACS e ACE ?Operacionalizando em territórios a integração da vigilância e da atenção à saúde para controle da hanseníase, doença de Chagas e outras DTNs?. 2019. (Outro).. . 0.