Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública - Faculdade de Medicina - UFC [Turmas de Mestrado ano 2004]

Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti

Biólogo formado pela Universidade Estadual do Ceará (2001), com especialização em Vigilância Epidemiológica pela Escola de Saúde Pública do Ceará (2003) e Epidemiologia para Gestores de Saúde pela Johns Hopkins University/MS (2005). Mestre em Saúde Pública (Concentração em Epidemiologia) pela Universidade Federal do Ceará (2006) e Doutor em Ciências Médicas (2009). Bolsista de Iniciação Científica pelo CNPQ durante a graduação e pela FUNCAP durante o mestrado. Professor e Membro do Colegiado dos Programas de Pós-Graduação em Saúde Coletiva e de Patologia, orientando Mestrado e Doutorado. Desde 2014 é Coordenador e Professor Adjunto da Disciplina de Medicina Preventiva do Departamento de Saúde Comunitária da Universidade Federal do Ceará. Vice-Coordenador do Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva da UFC durante o ano de 2016 e do Programa de Patologia em 2020. Coordenador do Programa de Programa de Pós-graduação em Patologia desde 2021. Entre 2000 e 2013 atuou no Núcleo de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde do Estado do Ceará, destacando-se a função de Supervisor do Núcleo de Análise da Situação de Saúde. Entre 2010 e 2013 foi Coordenador Adjunto de Pesquisa e Extensão e Coordenador do Módulo de Medicina Baseado em Evidências, do Curso de Medicina, do Centro Universitário Christus (UNICHRISTUS). Membro Assessor do Programa Nacional de controle do Dengue (desde 2012) e Comitê de Saúde Pública do Conselho Federal de Biologia (2008 a 2018). Tem experiência na área de Saúde Coletiva, com ênfase em Epidemiologia das doenças transmissíveis, métodos epidemiológicos e análise da situação de saúde, além de pesquisas operacionais de campo com foco em arboviroses. Atuante em Projetos de Pesquisa principalmente com arboviroses (dengue, chikungunya e zika vírus) envolvendo alunos de graduação, mestrado e doutorado, bem como pesquisadores de outras instituições nacionais e internacionais. Pesquisador nos seguintes grupos: Vigilância e controle de Dengue e outras arboviroses (Zika e Chikungunya) - UFC (Líder) e Determinantes da epidemia de Zika vírus no Brasil (Pesquisador). Foi facilitador do FETP frontline em Cabo Verde, África (2021). Recebeu em 2011 o Primeiro lugar como produção científica que contribuiu para o aprimoramento das ações de Vigilância em Saúde no Brasil (EXPOEPI) pela Tese de Doutorado. Em 2021 recebeu o titulo de Embaixador do Instituto Trata Brasil e a Comenda Prof. Edilson Brasil Soárez, como Personalidade Educacional. Desde junho de 2016 é Membro Efetivo da Rede Nacional de Especialistas em Zika e Doenças Correlatas (RENEZIKA), pelo Ministério da Saúde do Brasil e PQ 2 pelo CNPQ. Pai da Lara e Levi. E-mail: pamplona.luciano@gmail.com ORCID: 0000-0002-3440-1182 (Texto informado pelo autor)

  • http://lattes.cnpq.br/9221903025439098 (22/12/2021)
  • Rótulo/Grupo: Discente 2004
  • Bolsa CNPq: Nível 2
  • Período de análise: 2003-HOJE
  • Endereço: Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências da Saúde, Departamento de Saúde Comunitária. Rua Professor Costa Mendes, 1608 - Bloco Didático 5º andar Rodolfo Teófilo 60430140 - Fortaleza, CE - Brasil Telefone: (85) 33668045 Ramal: 8044 URL da Homepage: www.saudecoletiva.ufc.br
  • Grande área: Ciências da Saúde
  • Área: Saúde Coletiva
  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (30)
    1. 2020-Atual. Estudo multicentrico da historia natural do novo coronavirus SARS-CoV-2 no Brasil
      Descrição: O novo coronavírus SARS-CoV-2, causador da COVID-19, emergiu em Wuhan, China, no final de dezembro de 2019 e rapidamente se espalhou para outros países. Devido a celeridade no aumento do número de casos, em 11 de março de 2020 a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou situação de pandemia. Até meados de abril de 2020 foram confirmados 2 milhões de infectados e 135 mil mortes, distribuídos em 213 países. O avanço da pandemia tem imposto uma série de desafios ante a enorme demanda assistencial e o elevado risco de colapso dos serviços de saúde. O enfrentamento da pandemia tem requerido uma série de ações sanitárias, como o isolamento social, medida adotada por praticamente todos os países para tentar reduzir a taxa de transmissão viral. Um grande esforço tem sido empregado para ampliar a capacidade instalada dos serviços de pronto-atendimento, emergência e terapia intensiva, assim como para o fortalecimento da testagem laboratorial. A situação pandêmica traz à tona muitas lacunas no conhecimento que precisam ser preenchidas, tais como: avaliação das estratégias de manejo; definição de aspectos clínicos, imunológicos, sorológicos e genéticos associados a manifestações clínicas e gravidade de risco e de prognóstico; as principais sequelas em recuperados; o impacto socioeconômico, laboral e psicossocial; a soroprevalência em bancos de sangue e profissionais de saúde; o desenvolvimento de modelos em tempo real ajustado pelos dados obtidos de transmissão domiciliar e os inquéritos de soroprevalência agregados a dados de mobilidade e investigação e identificação de métodos diagnósticos rápidos, custo-efetivos e utilizáveis in loco. Neste sentido, propomos a instauração de uma rede geograficamente ampla, de locais sentinela de síndrome respiratória em todo o Brasil, para aplicar abordagens laboratoriais e analíticas, visando estabelecer a história natural da infecção por SARS-CoV-2, fornecendo evidências e ferramentas que possam fortalecer a capacidade do sistema de vigilância em saúde, a responder de maneira oportuna os desafios frente à pandemia.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (10) / Mestrado acadêmico: (8) / Doutorado: (3) . Integrantes: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti - Integrante / Rivaldo Venâncio Cunha - Integrante / Julio Henrique Rosa Croda - Integrante / Rodrigo Stabeli - Integrante / GUILHERME SOUSA RIBEIRO - Integrante / André Machado Siqueira - Coordenador / Moacyr Jesus Barreto de Melo Rêgo - Integrante / Karen Soares Trinta - Integrante / Dhelio Batista Pereira - Integrante. Financiador(es): Departamento de Ciência e Tecnologia - DECIT - Auxílio financeiro.
      Membro: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti.
    2. 2020-Atual. Ferramentas diagnostica e prognostica para COVID-19
      Descrição: Investigaremos as características clínicas dos pacientes com COVID-19 para desenvolver escores simples de diagnóstico e prognóstico para apoio na triagem dos pacientes com sintomas respiratórios e para orientar o prognóstico. Essas ferramentas serão para ampla utilização no SUS mesmo após curva inicial da epidemia, com a qual deveremos lidar por pelo menos mais dois anos. Aplicaremos métodos modernos e robustos de análise de dados, como rede neural e aprendizado de máquina (machine learning), para criar ferramentas clínicas precisas, repetindo estratégias de sucesso desenvolvidas pela nossa equipe e por outros pesquisadores, em síndromes febris virais. Tal estratégia é de grande importância considerando a rapidez como a COVID-19 propagou-se no mundo, impondo desafios especialmente para identificação precoce dos doentes e, entre esses, daqueles que necessitarão de internamento hospitalar. O diagnóstico laboratorial por PCR para identificar a infecção nos primeiros dias não está sendo realizado em massa pela escassez de kits para detecção molecular e necessidade de equipamento sofisticado. Por outro lado, os testes sorológicos disponíveis atualmente têm melhor desempenho após a segunda semana de sintomas, com pouca vantagem como estratégia para evitar disseminação do vírus. Adicionalmente, afora os fatores de risco de mortalidade, não é possível identificar precocemente o perfil clínico dos casos que irão necessitar de cuidados hospitalares. Para diagnóstico rápido e prognóstico de internamento é preciso criar ferramentas de vigilância que envolvam aspectos clínicos iniciais da doença. Essas ferramentas são factíveis considerando que, embora muitos sintomas de COVID-19 se assemelham a de outros quadros virais, há peculiaridades na apresentação clínica, como as alterações de olfato e de paladar. Com início precoce (em média 4 dias), essas alterações sensoriais foram descritas entre 45% a 86% dos casos de COVID-19, com alta especificidade, por tratar-se de sintomas incomuns em outras viroses. A associação dessas alterações sensoriais com outros sintomas da frequentes de COVID-19 infecção resultará em um escore diagnóstico de boa acurácia. Na avaliação de marcadores de prognóstico, além dos sintomas pretendemos analisar a taxa de oxigenação do sangue utilizando oximetria de pulso, uma medida indireta e simples para acessar a função pulmonar que tem sido utilizada em outros modelos de predição de infecção respiratória. Pretendemos realizar um estudo com 1200 pacientes testados para SARS-CoV-2 e outras viroses por PCR e/ou sorologia, aplicando questionário em dois momentos nos primeiros 30 dias de sintomas. Serão investigados presença e duração da manifestação clínica, condições coexistentes, uso de medicamentos, valor da oximetria e internamento hospitalar relacionado a COVID-19. Adicionalmente, em um grupo de pacientes positivos, pretendemos caracterizar e confirmar as queixas de alterações de olfato e paladar utilizando testes específicos. As características clínicas serão analisadas por árvore de decisão e análise multivariadas para derivação dos escores clínicos de risco de infecção e de internamento. Os escores serão derivados e validados em populações de diferentes estados e submetidas ao mesmo protocolo de avaliação. Os produtos desse estudo, duas ferramentas clínicas simples, de fácil utilização e aplicação sem custo adicional ao sistema de saúde, poderão ser utilizadas no contexto do SUS pela equipe de saúde de atenção primária. Esses escores serão especialmente úteis no período pós-epidemia considerando a necessidade de criar prioridades de atenção à saúde e de vigilância de novos surtos da doença num cenário de a escassez de recursos financeiros... Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti - Coordenador / BOAVENTURA, VIVIANE S - Integrante / Aldina Barral - Integrante / Manoel Barral-Netto - Integrante / Cynara Barbosa - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti.
    3. 2020-Atual. Coorte prospectiva sobre o novo Coronavirus SARS-CoV-2 em Fortaleza, Ceara, e seu impacto sobre a mortalidade
      Descrição: A situação pandêmica trouxe à tona muitas lacunas no conhecimento que precisam ser preenchidas, tais como: avaliação das estratégias de manejo; definição de aspectos clínicos e sorológicos associados a manifestações clínicas e gravidade de risco e de prognóstico; as principais sequelas em recuperados; o impacto socioeconômico, laboral e psicossocial; o desenvolvimento de modelos em tempo real ajustado pelos dados obtidos de transmissão domiciliar e o possível excesso de óbitos causado pela doença. Neste sentido, propomos a realização do acompanhamento de pacientes com suspeita de COVID-19 que procurarem a unidade ambulatorial do posto Anastácio Magalhães para aplicar abordagens laboratoriais e analíticas, visando estabelecer a história natural da infecção por SARS-CoV-2, fornecendo evidências e ferramentas que possam fortalecer a capacidade do sistema de vigilância em saúde, a responder de maneira oportuna os desafios frente à pandemia. Além disso, iremos avaliar a mortalidade associada à epidemia de COVID-19 no Ceará, por idade e sexo, comparando à mortalidade nos 10 anos anteriores à ocorrência dessa epidemia.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (1) . Integrantes: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti - Coordenador / Carlos Henrique Morais de Alencar - Integrante / Fernanda Montenegro de Carvalho Araújo - Integrante / marcelo josé monteiro ferreira - Integrante / Julio Henrique Rosa Croda - Integrante / Francisca Kalline de Almeida Barreto - Integrante / André Machado de Siqueira - Integrante / Anne Carolinne Bezerra Perdigão - Integrante / Marcela Helena Gambim Fonseca - Integrante / Eduardo Ruback dos Santos - Integrante. Financiador(es): Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti.
    4. 2019-Atual. Validacao da tecnica de autopsia minimamente invasiva (Minimally Invasive Autopsy - MIA) para ampliacao da sensibilidade da vigilancia de obitos por arboviroses no ceara, nordeste do Brasil
      Descrição: Apesar do avanço na vigilância de óbitos no Brasil e dos investimentos feitos com a ampliação dos serviços de verificação de óbitos (SVO), a condição da vigilância para determinar a causa dos óbitos permanece como um importante desafio para as políticas públicas. A autópsia minimamente invasiva (Minimally Invasive Autopsy - MIA), uma abordagem inovadora para obter amostras post-mortem de órgãos-chave, é cada vez mais reconhecida como uma metodologia robusta para a causa de investigação sobre morte. Desta forma, nosso objetivo é avaliar um procedimento simplificado de autópsia minimamente invasiva (MIA) em óbitos com suspeita de arboviroses em ambiente com tripla circulação epidêmica (dengue, zika e chikungunya).. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (1) . Integrantes: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti - Coordenador / Fernanda Montenegro de Carvalho Araújo - Integrante / Débora Nunes M. Braga - Integrante / André Ricardo Ribas Freitas - Integrante / Francisca Kalline de Almeida Barreto - Integrante / John Washington Cavalcante - Integrante / tânia mara coelho - Integrante / Jaume Ordi Maja - Integrante / Miguel J Martinez Yoldi - Integrante. Financiador(es): Secretaria de Vigilância em Saúde do MS - Auxílio financeiro / Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti.
    5. 2018-Atual. Estudo Multicentrico da Historia Natural e Resposta Terapeutica de Chikungunya com foco nas Manifestacoes Musculoesqueleticas Agudas e Cronicas
      Descrição: Estudo multicentrico envolvendo 8 centros representando diferentes cenários do país engloba o estudo da história natural da infecção por CHIKV, estudo de fatores de risco e avaliação da efetividade terapêutica, compreendendo neste processo a harmonização dos procedimentos de acompanhamento englobando detalhamento do acometimento musculoesquelético e impacto na qualidade de vida e em aspectos funcionais dos indivíduos afetados. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (4) / Doutorado: (2) . Integrantes: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti - Integrante / Rivaldo Venâncio Cunha - Integrante / Patricia Brasil - Integrante / Julio Henrique Rosa Croda - Integrante / guilherme ribeiro - Integrante / André Machado de Siqueira - Coordenador.
      Membro: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti.
    6. 2017-Atual. Uso de ferramenta estatistica (EPI INFO) como estrategia de ensino-aprendizagem em Medicina Baseada em Evidencias (MBE) envolvendo alunos do curso de medicina
      Descrição: Capacita alunos de medicina a utilizar o EPI INFO por meio de uma pesquisa prática que avalia os conhecimentos dos estudantes sobre doenças específicas.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (4) . Integrantes: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti - Coordenador / daniele rocha queiroz lemos - Integrante.
      Membro: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti.
    7. 2016-2018. Prevalencia e fatores associados a depressao e ansiedade entre estudantes universitarios da area da saude
      Descrição: Em virtude da carência de pesquisas epidemiológicas na área da saúde mental acredita-se ser relevante um estudo acerca das condições emocionais desses estudantes que ingressam em cursos da saúde. Levando em consideração os transtornos mentais mais prevalentes na população em geral e, acreditando que resultado semelhante pode ocorrer no meio universitário, será realizado um estudo sobre a prevalência da depressão e ansiedade e seus fatores associados, entre os estudantes universitários da área da saúde. A partir disso questiona-se: Qual a prevalência da depressão e ansiedade entre os estudantes da área da saúde? Quais cursos apresentam maior prevalência? Quais fatores foram associados a maior prevalência entre os diferentes cursos? Esses questionamentos, junto com uma análise comparativa, poderão fornecer subsídios para políticas pedagógicas mais adequadas e direcionadas para o público em questão.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti - Coordenador / andrea mendes leão - Integrante.
      Membro: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti.
    8. 2016-Atual. Presenca dos virus Zika, Dengue e Chikungunya em mosquitos capturados na cidade de Fortaleza, Ceara, Brasil
      Descrição: Os mosquitos do gênero Aedes são responsáveis por transmitir um variado número de doenças, principalmente arboviroses, como dengue e recentemente houve associação com o Zika vírus e o Chikungunya, que foram introduzidos no país há pouco tempo e infectaram grande número de pessoas. Acredita-se que o mosquito Aedes aegypti é o principal transmissor destas viroses, porém outras espécies já foram bem descritas como vetores destas doenças, tais como o Aedes albopictus, que vem se adaptando ao estilo de vida urbano, cada vez com mais facilidade. Logo, a identificação destes vetores ou dos potenciais vetores em uma determinada área geográfica tem implicação importante quando se trata de controle de surto de doenças. Desta forma, é fundamental conhecer a prevalência de infecção natural desses mosquitos em áreas com tripla carga de doenças (DENV, CHK, ZIKV), além da possibilidade de co-infecção nos mosquitos e transmissão vertical.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Doutorado: (1) . Integrantes: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti - Coordenador / Ana Cláudia Ferreira Regazzi - Integrante / Carlos Henrique Morais de Alencar - Integrante / Jorg Heukelbach - Integrante / Kalline Almeida Barreto - Integrante / lucas venâncio araújo - Integrante.
      Membro: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti.
    9. 2016-Atual. ZIKA, DENGUE AND CHIKUNGUNYA: INNOVATIVE STRATEGIES IN BIOTECHNOLOGY INFORMATION FOR PREVENTION AND CONTROL OF ARBOVIRAL DISEASES TRANSMITTED BY AEDES AEGYPTI.
      Descrição: To study the burden of disease and dynamics of transmission of the three arboviral diseases (DENV, CHIKV and ZIKV) transmitted by Aedes aegypti to design multisectoral interventions for prevention and control and its potential scaling up in the three countries (Brazil, México, Colômbia).. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti - Integrante / José Wellington de Oliveira Lima - Integrante / Andrea Caprara - Coordenador / Antonio Silva Lima Neto - Integrante / Pablo Manrique - Integrante.
      Membro: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti.
    10. 2016-Atual. Determinacao da susceptibilidade/resistencia de Aedes aegypti e Aedes albopictus circulantes no municipio de Fortaleza
      Descrição: Determinação da susceptibilidade/resistência de Aedes aegypti e Aedes albopictus circulantes no município de Fortaleza, através da análise proteômica de larvas expostas ao tratamento com produtos naturais de origem vegetal. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) . Integrantes: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti - Integrante / Victor Emanuel Pessoa Martins - Coordenador / Carlos Henrique Morais de Alencar - Integrante.
      Membro: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti.
    11. 2016-Atual. Analise das alteracoes biopsicossociais que acompanham os casos de embriopatia por Zika virus
      Descrição: No Brasil não havia um programa de seguimento para os casos de embriopatia por ZIKV, porém a comunidade científica e os serviços de saúde responsáveis pelas avaliações e acompanhamento desse grupo específico devem propor instrumentos validados para o Brasil e que possam ser incorporados na linha de cuidados às crianças e famílias. Assim, o objetivo principal desse projeto é analisar as alterações biopsicossociais que acompanham os casos de embriopatia por ZIKV a partir da avaliação e tratamento por uma equipe multidisciplinar.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (2) . Integrantes: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti - Integrante / Amanda Carneiro Donato - Integrante / Erlane Marques Ribeiro - Coordenador / Thayse Figueiredo Lopes - Integrante / Sáile Cavalcante Kerbage - Integrante / André Luis Santos Pessoa - Integrante / Carlos Eduardo Barros Jucá - Integrante / Rafaela Soares Barros de Menezes - Integrante / Islane Maria de Castro Verçosa - Integrante / Paula Soares de Mattos Carneiro - Integrante / Marinisi Sales Aragão Santos - Integrante / Rebeka Ferreira Pequeno Leite - Integrante.
      Membro: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti.
    12. 2014-2018. Inquerito soroepidemiologico sobre dengue na populacao Tremembe, Ceara, apos o primeiro registro de obito por dengue ocorrido em 2013
      Descrição: O inquérito soroepidemiológico aqui proposto deverá ser conduzido entre os indígenas da aldeia Tapera, após a ocorrência desse óbito, e será realizado em duas etapas. A primeira terá como finalidade verificar a prevalência de dengue nesta população. A amostra será de 100% dos indígenas residentes na aldeia, que é estimada em 350 pessoas. Todas as amostras de soro dos participantes serão submetidas à detecção inicial de IgG anti-dengue. Concomitante a coleta de sangue será aplicado um questionário semi-estruturado para avaliar o conhecimento dos índios sobre a doença, sua transmissão, vigilância e controle, além de identificar possíveis fatores de risco para transmissão da doença e da captura/coleta de mosquitos na região da aldeia. A segunda etapa consiste na realização de testes de neutralização de todos aqueles soros inicialmente positivos. A utilização deste ensaio laboratorial permitirá determinar os sorotipos infectantes e a estimativa de suscetíveis a cada um deles.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti - Coordenador / Victor Emanuel Pessoa Martins - Integrante / Fernanda Montenegro de Carvalho Araújo - Integrante / Danielle Lima Malta - Integrante / ? Rafael Henrique Machado Sacramento - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti.
    13. 2014-2015. Vigilancia Epidemiologica e virologica dos casos graves e obitos por Influenza no Estado do Ceara
      Descrição: Os objetivos desse projeto são descrever os aspectos epidemiológicos dos pacientes hospitalizados por influenza no Ceará, relativos à pessoa, tempo e lugar, utilizando a epidemiologia descritiva; caracterizar os padrões de morbimortalidade e identificar os fatores associados à ocorrência de gravidade e óbitos entre os pacientes hospitalizados (aspectos clínicos e epidemiológicos); descrever a evolução clínica dos pacientes graves e que evoluam para óbito, relativos à necessidade de internação em unidade de terapia intensiva e de cuidados intensivos; realizar subtipagem, isolamento e sequenciamento viral das amostras de pacientes hospitalizados por influenza no Ceará, com teste de resistência da cepa viral identificada ao Oseltamivir; recomendar medidas de prevenção e controle específicos para população cearense, de acordo com os resultados obtidos na pesquisa.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (3) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (1) . Integrantes: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti - Integrante / Fernanda Montenegro de Carvalho Araújo - Integrante / Manoel Dias da Fonseca-Neto - Integrante / marcelo alcantara holanda - Integrante / PIRES NETO, ROBERTO DA JUSTA - Coordenador / LEMOS, DANIELE ROCHA QUEIROZ - Integrante.
      Membro: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti.
    14. 2013-2015. Transmissao e diagnostico tardio da hanseniase no estado do Ceara: Identificacao de areas de risco, 2001-2012
      Descrição: A hanseníase mantém-se como um processo infeccioso crônico de elevada magnitude em vários países. Apesar disto, de uma forma ampliada, o caráter de doença negligenciada compromete sistematicamente o seu controle, onde se sustenta com uma elevada carga nos países endêmicos, considerando-se o número de casos novos detectados e as complexas repercussões que gera nos planos individual e coletivo. Uma das questões importantes pouco abordadas não apenas no Brasil, mas em outros países endêmicos, é o padrão epidemiológico desigual de ocorrência da hanseníase (e de outras endemias) nos territórios. As análises das relações entre saúde e espaço precisam fazer uso de estudos que abordem escalas ecológicas para identificar os fatores que possam estar envolvidos nestas relações. Objetivos: Caracterizar os padrões epidemiológicos/operacionais, espaciais e temporais da hanseníase em um município de alto risco de transmissão para hanseníase no estado do Ceará no período de 2001 a 2012. De forma mais específica, pretende-se caracterizar os padrões epidemiológicos/operacionais e tendência temporal da hanseníase na área do estudo de 2001 a 2012, descrever o fluxo de pessoas afetadas pela hanseníase, entre o município de residência e de diagnóstico, definir e classificar aglomerados espaço-temporais de alto risco de detecção da hanseníase, de transmissão recente e de diagnóstico tardio na área endêmica utilizando quatro métodos de análise espacial para detectar agregados. Métodos: Este estudo será composto por três sub-estudos, cada um apresentando método e desenho de estudo específicos. Sub-estudo 1: Estudo descritivo e analítico sobre os indicadores epidemiológicos e operacionais da hanseníase com base em dados secundários. Trata-se de uma construção das séries históricas dos indicadores epidemiológicos e operacionais de ocorrência da hanseníase em cada um dos 12 anos do estudo e do período completo de 2001 a 2012. Sub-estudo 2: Análise de fluxo para o primeiro atendimento (diagnóstico da hanseníase). Realizar-se-á estudo transversal com ênfase espacial. Serão quantificados e mapeados os casos novos de hanseníase nos municípios de Ceará, comparando-se o registro do município de residência com o município da unidade de saúde de notificação dos casos. Sub-estudo 3: Análise de padrões espaciais com recortes temporais de transmissibilidade e diagnóstico da hanseníase. Nesta será comparada a variabilidade espacial dos indicadores epidemiológicos e operacionais relacionados à hanseníase nos períodos de 2001 a 2003, 2004 a 2006, 2007 a 2009 e 2010 a 1012, bem como o período completo (2001 a 2012) por meio de mapas temáticos, tendo como unidade de análise os municípios. Como hipótese central do estudo tem-se que a distribuição espacial heterogênea da hanseníase no município de Ceará não se dá por acaso, mas está relacionada a fatores geográficos e sociais, como ocupação do espaço urbano, perfil socioeconômico, ocupação, acesso à rede de atenção à saúde bem como a características ambientais diversas.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) Doutorado: (3) . Integrantes: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti - Integrante / Alberto Novaes Ramos Junior - Integrante / Jorg Heukelbach - Integrante / Alencar, Carlos Henrique Morais de - Coordenador / Geziel dos Santos Sousa - Integrante / Lorena Dias Monteiro - Integrante / Aline Lima Brito - Integrante / Francisco Rogerlândio Martins de Melo - Integrante.
      Membro: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti.
    15. 2013-2015. Padroes Epidemiologicos e Operacionais de Controle da Hanseniase no municipio de Fortaleza, Ceara, 2001-2012
      Descrição: Introdução: A hanseníase mantém-se como um processo infeccioso crônico de elevada magnitude em vários países. Apesar disto, de uma forma ampliada, o caráter de doença negligenciada compromete sistematicamente o seu controle, onde se sustenta com uma elevada carga nos países endêmicos, considerando-se o número de casos novos detectados e as complexas repercussões que gera nos planos individual e coletivo. Uma das questões importantes pouco abordadas não apenas no Brasil, mas em outros países endêmicos, é o padrão epidemiológico desigual de ocorrência da hanseníase (e de outras endemias) nos territórios. As análises das relações entre saúde e espaço precisam fazer uso de estudos que abordem escalas ecológicas para identificar os fatores que possam estar envolvidos nestas relações. Objetivos: Caracterizar os padrões epidemiológicos/operacionais, espaciais e temporais da hanseníase em um município de alto risco de transmissão para hanseníase no estado do Ceará no período de 2001 a 2012. De forma mais específica, pretende-se caracterizar os padrões epidemiológicos/operacionais e tendência temporal da hanseníase na área do estudo de 2001 a 2012, descrever o fluxo de pessoas afetadas pela hanseníase, entre o bairro de residência e de diagnóstico, definir e classificar aglomerados espaço-temporais de alto risco de detecção da hanseníase, de transmissão recente e de diagnóstico tardio na área endêmica utilizando quatro métodos de análise espacial para detectar agregados. Métodos: Este estudo será composto por três sub-estudos, cada um apresentando método e desenho de estudo específicos. Sub-estudo 1: Estudo descritivo e analítico sobre os indicadores epidemiológicos e operacionais da hanseníase com base em dados secundários. Trata-se de uma construção das séries históricas dos indicadores epidemiológicos e operacionais de ocorrência da hanseníase em cada um dos 12 anos do estudo e do período completo de 2001 a 2012. Sub-estudo 2: Análise de fluxo para o primeiro atendimento.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (4) / Doutorado: (2) . Integrantes: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti - Integrante / Victor Emanuel Pessoa Martins - Integrante / Alberto Novaes Ramos Junior - Integrante / Carlos Henrique Morais de Alencar - Coordenador / Jorg Heukelbach - Integrante / Ricardo José Soares Pontes - Integrante / Francisco Rogerlândio Martins de Melo - Integrante. Financiador(es): Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti.
    16. 2013-2015. Melioidose no Ceara: soroprevalencia humana e distribuicao ambiental da Burklhoderia pseudomallei.
      Descrição: Após dez anos de sua primeira descrição no Brasil, a melioidose tem revelado seu caráter endêmico no Ceará. Atualmente são 19 casos confirmados da doença em 14 municípios do Ceará. A melioidose não é restrita ao Ceará e já foi evidenciada em outros dois Estados do Brasil. Os estudos desenvolvidos no Ceará apontam que a doença provavelmente tem repercussão epidemiológica importante nas demais áreas do país, particularmente em regiões tropicais, como o Nordeste. A doença tem elevada letalidade e possui ampla apresentação clínica que dificulta o diagnóstico. O conhecimento e a pesquisa sobre a doença no Ceará foi essencial para a implantação da vigilância epidemiológica facilitando sua detecção e contribuindo para a redução da letalidade. A necessidade de continuidade de pesquisa é justificada pela importante contribuição que os estudos têm para entender o comportamento da melioidose que já se caracteriza como mais doença infecciosa com repercussão para a saúde pública no Estado do Ceará e também no Brasil. (Submetido a financiamento pelo PPSUS - FUNCAP/CNPQ/DECIT.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti - Integrante / Dina Cortez Lima Feitosa Vilar - Integrante / Dionne Bezerra Rolim - Coordenador / Anastácio de Queiróz Sousa - Integrante / Ana Cristina de Oliveira Monteiro Moreira - Integrante / Danielle Lima Malta - Integrante.
      Membro: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti.
    17. 2012-2018. Abordagem integrada de vigilancia e controle do dengue, com foco na reducao da letalidade pelas formas graves da doenca.
      Descrição: O dengue permanece como um importante problema de saúde pública no Ceará, por conta principalmente do elevado número de casos, a ocorrência frequente de epidemias de grande magnitude e uma letalidade, que no Ceará, é superior a média dos outros estados brasileiros. As medidas de vigilância e controle propostas pelo Programa Nacional de Controle do Dengue (PNCD) não estão sendo suficientes para reduzir a infestação de forma sustentável e evitar casos e óbitos. Diante da inviabilidade de uma vacina, em médio prazo, há a necessidade de investigar novas medidas de controle adequadas às realidades locais e principalmente estratégias para redução de óbitos pela doença. Desta forma, esse projeto com uma abordagem multidisciplinar e multicêntrica se propõe a investigar as limitações para a redução de óbitos por dengue, revisar a interferência da classificação atual dos casos na condução dos pacientes e avaliar uma estratégia biológica de controle do mosquito, em condições reais de campo.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (6) / Mestrado acadêmico: (3) . Integrantes: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti - Coordenador / José Wellington de Oliveira Lima - Integrante / Ricardo José Soares Pontes - Integrante / Carlos Henrique Morais de Alencar - Integrante / Fernanda Montenegro de Carvalho Araújo - Integrante / Margarida Maria de Lima Pompeu - Integrante / Mércia Sindeaux Frutuoso - Integrante / Clemilson Nogueira Paiva - Integrante / Marina Gondim Aguiar - Integrante / Mariana Castiglioni - Integrante / Lívia Maria Alexandre da Silva - Integrante / Débora Nunes M. Braga - Integrante / Glayriann Oliveira Belarmino - Integrante / sarah Suhett Camelo - Integrante. Financiador(es): Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 3
      Membro: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti.
    18. 2012-2018. Inquerito soro-epidemiologico de Dengue na cidade de Fortaleza apos sucessivas epidemias
      Descrição: Em 2012, Fortaleza registrará a maior epidemia de dengue da sua história, com a introdução do vírus dengue 4 (DENV-4), serão mais de 35.000 casos confirmados e uma letalidade expressiva, que em Julho era de 9% dos casos graves. De acordo com os isolamentos virais realizados pelo LACEN-CE, as infecções foram, de fato, majoritariamente causadas pelo DENV-4, que foi o sorotipo isolado em 97% dos casos (33 amostras). Após a circulação do DENV-4, o município terá sofrido epidemias causadas por todos os sorotipos do vírus. Atualmente, a prevalência da dengue na população de Fortaleza é desconhecida, visto que o último inquérito soroepidemiológico foi realizado em 1994, quando apenas os sorotipos 1 e 2 haviam sido isolados e na ocasião a prevalência encontrada foi de 44%. Com relação à dinâmica de circulação dos sorotipos não há ainda estudo que tenha abordado a questão no nosso contexto. O inquérito soroepidemiológico proposto deverá ser conduzido em Fortaleza após a ocorrência desta epidemia de grande magnitude em três etapas. A primeira etapa terá como finalidade principal verificar a prevalência da dengue em 2013. A amostra será calculada para estimar uma prevalência de 60%, com erro relativo de 10%, e intervalo de confiança de 95%. Todas as amostras de soro dos participantes serão submetidas à detecção inicial de IgG anti-dengue. A previsão é que a primeira coleta ocorra no período de abril a junho de 2013 e que sejam colhidas aproximadamente 2000 amostras. A segunda etapa consiste na realização de testes de neutralização de uma sub-amostra aleatória representativa dos soros inicialmente positivos. A utilização deste ensaio laboratorial permitirá determinar os sorotipos infectantes e a estimativa da população suscetível a cada um deles. Esta etapa se estende por cerca de oito meses após a primeira coleta devido à complexidade da técnica, que requer maior tempo para obtenção de resultados. A terceira etapa do inquérito tem como objetivo a determinação da incidência da. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (3) / Doutorado: (1) . Integrantes: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti - Integrante / José Wellington de Oliveira Lima - Integrante / Fernanda Montenegro de Carvalho Araújo - Integrante / daniele - Coordenador / Raissa Matos Fontes - Integrante / Antonio Silva Lima Neto - Integrante. Financiador(es): Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti.
    19. 2012-2015. Vigilancia e controle da esquistossomose mansoni nas areas da transposicao do Rio Sao Francisco no Estado do Ceara
      Descrição: O estado do Ceará tem 93% de seu território inserido na região do semi-árido brasileiro, todos os rios são intermitentes e a disponibilidade de recursos hídricos subterrâneos é limitada (TEIXEIRA, 2003). Os principais fatores que contribuíram para propagação da esquistossomose foram os movimentos migratórios, a exploração inadequada de recursos hídricos, a ampla distribuição dos hospedeiros intermediários, a longevidade da doença, problemas sanitários e a falta de educação sanitária. No Ceará, dois grandes projetos hídricos em fase de construção envolvendo mais de 25 municípios, levarão água do Rio São Francisco entrando em Jati, extremo sul do estado até o Complexo Industrial-Portuário do Pecém (CIPP) no município de São Gonçalo do Amarante. Diante disso, nosso objetivo é descrever a situação epidemiológica e ecológica da dinâmica da transmissão da Esquistossomose mansoni nas áreas que serão abrangidas pelo eixo norte do projeto de transposição do Rio São Francisco no Estado do Ceará. Como metodologia faremos um estudo ecológico analítico, com base em dados primários do inquérito malacológico, coproscópico e sorológico que será realizado nas coleções hídricas e na população da proximidade dos canais dos municípios do Eixo Norte da transposição do Rio São Francisco no Estado do Ceará. Após o mapeamento das coleções hídricas e a identificação dos criadouros, a equipe de campo marcará os pontos das coordenadas geodésicas em GPS de todas as coleções pesquisadas, em seguida será realizada a coleta sistemática de molusco por varredura. O Inquérito Coproscópico e Sorológico será realizado em 1.744 escolares, dos 21 municípios de 7 a 14 anos, matriculados nas escolas escolhidas de modo que pertençam ao perímetro determinado.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (2) . Integrantes: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti - Integrante / Alberto Novaes Ramos Junior - Integrante / Fernando Schemelzer de Moraes Bezerra - Coordenador / NAFTALE KATZ - Integrante / MARTA CRISTHIANY CUNHA PINHEIRO - Integrante / ANA BEATRIZ LOURENÇO DE SOUSA - Integrante / Joames Kauffimann Freitas Leal - Integrante / MARIANA DA SILVA SOUSA - Integrante. Financiador(es): Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti.
    20. 2012-2013. Prevalencia e fatores de risco para tabagismo e consumo de alcool entre estudantes de medicina de uma capital no nordeste do Brasil
      Descrição: Diante do elevado consumo de álcool e cigarros na população jovem esse trabalho se propõe a avaliar o nível de consumo de álcool e de cigarros entre estudantes de cursos de medicina, em diferentes momentos durante sua vida acadêmica. Além disso, tentará descobrir em que momento do curso há uma maior possibilidade de aumento nesse consumo. Outra abordagem será avaliar seus conhecimentos acerca das técnicas de cessação e a formação médica sobre esses dois problemas nas diferentes instituições de ensino médico do município de Fortaleza. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (7) / Doutorado: (1) . Integrantes: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti - Coordenador / Carlos Henrique Morais de Alencar - Integrante / Marcelo de Almeida Pinheiro Lima - Integrante / Levi Freitas Torres - Integrante / Matheus Sales Bezerra - Integrante / Rodrigo Cardoso Cavalcante - Integrante / Raquel Diógenes Alencar - Integrante / Camila Pontes - Integrante / Amanda Carneiro Donato - Integrante. Financiador(es): Faculdade de Medicina Christus - Auxílio financeiro.
      Membro: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti.
    21. 2012-2013. Fatores de risco individual para ocorrencia da Febre Hemorragica do Dengue
      Descrição: Considerando a existência desta lacuna na literatura científica tornou-se necessária a condução de estudos de associação capazes de buscar identificar que outros fatores contribuem para que somente alguns indivíduos, dentre aqueles que já apresentaram infecção anterior por algum sorotipo, desenvolvam FHD/SCD enquanto a grande maioria apresenta DC ou mesmo infecção inaparente. O propósito da referida investigação é identificar fatores individuais envolvidos na gravidade desta doença com vistas à identificação de pacientes sob maior risco de evoluir para FHD, os quais estão, potencialmente, associados com maior letalidade por dengue. (R$80.000,00). Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti - Integrante / José Wellington de Oliveira Lima - Integrante / Maria da Glória Teixeira - Coordenador / Rita Maria Ribeiro Nogueira - Integrante / Maurício Lima Barreto - Integrante / Maria Aparecida Araújo Figueiredo - Integrante / Rivaldo Venâncio Cunha - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti.
    22. 2011-2013. Validacao da nova classificacao para casos de dengue proposta pela Organizacao Mundial da Saude
      Descrição: Dengue é uma doença febril aguda que pode se apresentar como infecção inaparente, Dengue Clássico (DC), Febre Hemorrágica do Dengue (FHD) ou Síndrome do Choque da Dengue (SCD). Essa classificação foi definida em 1974, baseada em um estudo com crianças do Sudeste Asiático que tiveram dengue na década de 1960. Em 2007 a OMS recebeu oficialmente a manifestação de alguns países questionando a necessidade de revisar os aspectos relacionados a classificação e tratamento do dengue, principalmente os critérios clínicos rígidos e a necessidade demasiada dos resultados de laboratorio, além do fato de a classificação só poder ser feita após o final da enfermidade. Em 2009 o GT-Dengue da OPAS propos uma nova classificação a partir de um estudo (DENCO), com cerca de 2.000 casos confirmados de dengue em oito países e dois continentes. O novo sistema de classificação proposto para a dengue é muito mais simples que o atual. O sistema sugerido agrupa os novos casos de dengue em apenas duas grandes categorias, tendo como base a gravidade da doença. Os dois grupos são: dengue grave e dengue com ou sem sinais de alarme. Segundo o Ministério da Saúde do Brasil a segunda etapa desta classificação é a validação, que está sendo estimulada em vários países, inclusive no Brasil. Após a finalização dessas validações o Ministério da Saúde adotará as medidas cabíveis quanto à adoção, ou não, dessa nova classificação clínica da dengue no Brasil. Desta forma, o objetivo dessa pesquisa é Validar a nova proposta de classificação dos casos suspeitos de dengue, proposta pela Organização Mundial da Saúde e recomendada pela Organização Panamericana da Saúde.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti - Coordenador / Susana Glória Silveira Holanda - Integrante / Dina Cortez Lima Feitosa Vilar - Integrante / Kiliana Farias da Escóssia - Integrante / Afonso Bezerra Lima - Integrante / Gustavo Porto Lustosa - Integrante / Lia Alves Martins Mota - Integrante / Mayara Carvalho Fortes - Integrante / Davi Alves Martins Mota - Integrante / Djânula de Sousa Victor Lopes - Integrante.
      Membro: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti.
    23. 2011-2013. Aspectos epidemiologicos, vigilancia e controle da melioidose
      Descrição: Trabalho de revisão bibliográfica sobre os aspectos epidemiológicos da melioidose no mundo.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (3) . Integrantes: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti - Coordenador / Priscila Pinheiro - Integrante / Natália Cysne - Integrante / LIziane Rodrigues - Integrante. Financiador(es): Faculdade de Medicina Christus - Bolsa.
      Membro: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti.
    24. 2011-2012. Comportamento etario dos casos graves de dengue no Ceara, nordeste do Brasil, de 1998 a 2011
      Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti - Coordenador / Maria da Glória Teixeira - Integrante / Glayriann Oliveira Belarmino - Integrante.
      Membro: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti.
    25. 2011-2012. Principais achados clinico-patologicos das necropsias dos casos suspeitos de dengue, ocorridos em 2011 no Ceara
      Descrição: Estudo descritivo, com caráter retrospectivo, envolvendo óbitos que foram notificados pelo Serviço de Verificação de Óbitos do Ceará, para o Núcleo de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde do Ceará, como suspeitos de dengue hemorrágico (FHD). Serão investigados todos os casos que foram encaminhados para necropsia no Serviço de Verificação de Óbitos da Secretaria de Saúde do Ceará, com suspeita de dengue hemorrágico, no período de 2011.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (3) . Integrantes: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti - Coordenador / Dina Cortez Lima Feitosa Vilar - Integrante / Fernanda Montenegro de Carvalho Araújo - Integrante / Marina Gondim Aguiar - Integrante / Mariana Castiglioni - Integrante / Lívia Maria Alexandre da Silva - Integrante / Denise Nunes Oliveira - Integrante / Débora Nunes M. Braga - Integrante.
      Membro: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti.
    26. 2010-2013. Eficacia de peixes larvofagos na reducao de larvas de Aedes aegypti em depositos domiciliares com agua
      Descrição: O dengue permanece como importante problema de saúde pública e no nordeste do Brasil os grandes depósitos utilizados para acumular água (tanques, caixas d´água, tambores, cisternas, poços) são os mais importantes para infestação pelo mosquito Aedes aegypti. Nesses depósitos são gastos toneladas de inseticidas químicos todos os anos. Desta forma, esse projeto se propôs a avaliar a eficácia do uso de peixes larvófagos nesses depósitos domiciliares para o controle de larvas de Aedes aegypti e descrever a efetividade do peixe Betta splendens para o controle de Aedes aegypti em reservatórios domiciliares do município de Fortaleza. (R$35.000,00). Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (3) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (1) . Integrantes: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti - Coordenador / José Wellington de Oliveira Lima - Integrante / Ricardo José Soares Pontes - Integrante / Francisco José de Paula Júnior - Integrante / Margarida Maria de Lima Pompeu - Integrante / Mércia Sindeaux Frutuoso - Integrante / VANIA MARIA MACIEL MELO - Integrante / Bárbara Cibelle Soares Farias - Integrante / Clemilson Nogueira Paiva - Integrante. Financiador(es): Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti.
    27. 2009-2011. Melioidose no Ceara: vigilancia de uma endemia ainda desconhecida
      Descrição: O projeto pretende implantar em caráter definitivo a vigilância em saúde para melioidose no Estado do Ceará através de estudos de vigilância epidemiológica e de pesquisas sobre a doença e seu agente etiológico. Em relação à vigilância, serão desenvolvidos treinamentos e capacitação de profissionais de saúde e estudos prospectivos de vigilância epidemiológica para detecção clínica e laboratorial da doença. As pesquisas envolverão estudo de campo no ambiente e estudos laboratoriais sorológicos e de biologia molecular que permitirão avanços no conhecimento da doença e conseqüentemente influência positiva em prevenção e controle.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Doutorado: (3) . Integrantes: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti - Integrante / Dina Cortez Lima Feitosa Vilar - Integrante / Valéria Freire Gonçalves - Integrante / Dionne Bezerra Rolim - Coordenador / Anastácio de Queiróz Sousa - Integrante / Alexandre Alcântara Holanda - Integrante / Lara Fernandes Távora - Integrante / Bráulio Matias Cavalcante - Integrante / Aparecida Nagao Dias Tiemin - Integrante / Maria Lourdes dos Santos - Integrante / Ana Karoline Freire da Costa - Integrante. Financiador(es): Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti.
    28. 2009-2010. Investigacao do surto de leptospirose no municipio de Pacoti, Ceara
      Descrição: Investigação soro-epidemiológica de um surto de leptospirose ocorrido no ano de 2009 no município de Pacoti, Ceará. Teve como principais objetivos identificar a fonte de transmissão, possíveis fatores de risco envolvidos na transmissão da doença e evitar óbitos com a implementação de diagnóstico e tratamento precoces.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti - Integrante / André Peres Barbosa de Castro - Coordenador / Silvania Suely Caribé de Araujo Andrade - Integrante / Wildo Navegantes de Araújo - Integrante. Financiador(es): Secretaria de Vigilância em Saúde do MS - Auxílio financeiro.
      Membro: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti.
    29. 2006-2008. Avaliacao do potencial de especies de peixes como metodo de controle biologico de larvas de Aedes aegypti
      Descrição: Várias espécies de peixes são utilizados como alternativa de controle biológico para larvas de Aedes aegypti. Esse projeto se propôs a descrever a história de utilização de peixes larvófagos no como alternativa de controle do Aedes aegypti; medir a capacidade predatória de formas imaturas do Aedes aegypti, de 5 espécies de peixe (Trichogaster trichopteros, Poecilia reticulata, Poecilia sphenoff, Betta splendens e Astyanix fasciatus); diferenciar o potencial predatório entre machos e fêmeas de cada espécie; classificá-los como predadores de superfície, predadores de fundo ou predadores de toda a área; identificar o potencial larvófago dessas espécies de peixe. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti - Coordenador / Zolide Mota Ribeiro - Integrante / Ana Cláudia Ferreira Regazzi - Integrante / José Wellington de Oliveira Lima - Integrante / Ricardo José Soares Pontes - Integrante / Carolyne Maria Queiróz Barbosa - Integrante / Rodrigo Lins Frutuoso - Integrante / Francisco José de Paula Júnior - Integrante / Sousa, Emanuel Primos - Integrante / Dantas Filho, Fábio Fernandes - Integrante. Financiador(es): Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti.
    30. 2003-2006. Avaliacao e monitoramento de Programas de Controle de Doencas e Agravos
      Descrição: O projeto visa estudar, analisar e avaliar os diversos programas de controle de doenças e agravos à saúde, sejam aqueles referentes aos serviços de atendimento público ou destinados aos trabalhadores. Procura avaliar a adequação e qualidade dos programas e ações prostas.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Especialização: (2) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (2) . Integrantes: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti - Integrante / José Wellington de Oliveira Lima - Integrante / Ricardo José Soares Pontes - Coordenador. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti.

Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (16)
    1. Embaixador do Instituto Trata Brasil, Trata Brasil.. 2021.
      Membro: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti.
    2. Comenda Prof. Edilson Brasil Soárez como Personalidade Educacional 2021, SINEPE-Ce.. 2021.
      Membro: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti.
    3. Professor Homenageado pela 111º turma da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Medicina/UFC., Faculdade de Medicina., Faculdade de Medicina.. 2018.
      Membro: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti.
    4. Menção Honrosa de 2º Lugar com o trabalho: prevalência e fatores associados a depressão e ansiedade de estudantes do curso de odontologia, Centro Universitário Christus.. 2018.
      Membro: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti.
    5. Professor Homenageado pela 112º turma da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará., Faculdade de Medicina.. 2018.
      Membro: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti.
    6. Professor Homenageado pela 110º turma da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Medicina/UFC., Faculdade de Medicina.. 2017.
      Membro: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti.
    7. Professor Homenageado pela 105º turma da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Medicina/UFC.. 2015.
      Membro: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti.
    8. Menção Honrosa do XI Encontro de Iniciação à Pesquisa e a Docência do Unichristus, Centro Universitário Christus - UNICHRISTUS.. 2014.
      Membro: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti.
    9. 1º lugar como Projeto de Extensão desenvolvido com idosos no Encontro das Ligas (PROSAF)., VII Congresso Norte-Nordeste de Geriatria e Gerontologia.. 2013.
      Membro: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti.
    10. Voto de Congratulação (texto sobre Dengue), Assembléia Legislativa do Ceará (Requerimento nº 2.440/2011).. 2011.
      Membro: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti.
    11. EXPOEPI - 1º Lugar na categoria DOUTORADO: produção científica que contribuiu para o aprimoramento das ações de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde.. 2011.
      Membro: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti.
    12. MENÇÃO HONROSA pelo trabalho: Reavaliação do ciclo enzoótico de transmissão do Trypanosoma cruzi quatro anos após surto de doença de chagas agura por transmissão oral no município de Redenção/Ceará, 27ª Reunião de Pesquisa Aplicada em Doença de Chagas.. 2011.
      Membro: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti.
    13. MENÇÃO HONROSA PELO TRABALHO: Eficácia do peixe Betta splendens em depósitos domiciliares com água, para o controle de formas imaturas de Aedes aegypti no nordeste do Brasil, Sociedade Brasileira de Medicina Tropical.. 2010.
      Membro: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti.
    14. Reconhecimento pelas atividades durante a Estratégia de Vacinação contra Influenza Pandêmica (H1N1), Secretaria de Saúde do Estado do Ceará.. 2010.
      Membro: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti.
    15. MENÇÃO HONROSA PELO TRABALHO: The use of Dengue Nonstructural Protein 1 Antigen for the early diagnosis of, Sociedade Brasileira de Medicina Tropical.. 2009.
      Membro: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti.
    16. Finalista do prêmio de Incentivo a Ciência e Tecnologia no SUS/2006 (categoria MESTRADO), Ministério de Ciência e Tecnologia / Ministério da Saúde.. 2006.
      Membro: Luciano Pamplona de Goes Cavalcanti.

Participação em eventos

  • Total de participação em eventos (115)
    1. 56ª Edição do Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - MEDTROP PLAY. COVID-19: EPIDEMIOLOGIA APLICADA NA RESPOSTA, ONDE ACERTAMOS E O QUE PRECISAMOS APRIMORAR. 2021. (Congresso).
    2. XV Reunião Regional da Federação de Sociedades de Biologia Experimental - FeSBE. Chikungunya: o que sabemos ou achamos que sabemos. 2021. (Congresso).
    3. Seminário de atualização em Chikungunya: aspectos epidemiológicos, manejo clinico e controle vetorial.Encerramento dos óbitos pela vigilância epidemiológica: o que considerar?. 2020. (Seminário).
    4. 55º Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Prêmio Jovem Pesquisador. 2019. (Congresso).
    5. ABEC Meeting 2019. 2019. (Congresso).
    6. II Seminário sobre Chikungunya e outras arboviroses no nordeste.Desafios para o controle das arboviroses no Brasil. 2019. (Seminário).
    7. Reunião técnica de atualização dos óbitos por arboviroses.Encerramento dos óbitos pela vigilância epidemiológica: o que considerar?. 2019. (Oficina).
    8. XV Jornada científica do Hospital São José.As múltiplas facetas do cuidado em Doenças Infecciosas frente a nova realidade social. 2019. (Simpósio).
    9. XV Jornada científica do Hospital São José.Arboviroses: situação atual e perspectivas. 2019. (Simpósio).
    10. XXI Jornada Nacional de Imunizações. 2019. (Outra).
    11. 54º Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Chikungunya no nordeste do Brasil. 2018. (Congresso).
    12. Atualização sobre febre amarela no Brasil.Febre amarela no Brasil: o que o pediatra deve saber?. 2018. (Encontro).
    13. Crossref Live Brasil. 2018. (Seminário).
    14. Fórum de atualização em Febre Amarela. 2018. (Seminário).
    15. II Simpósio de Biotecnologia Vegetal: interface da bioquímica com a sociedade.A biotecnologia no combate às arboviroses. 2018. (Simpósio).
    16. I Jornada de Biomedicina.Doenças emergentes - da epidemiologia ao diagnóstico laboratorial. 2018. (Seminário).
    17. I Seminário sobre febre chikungunya e outras arboviroses no nordeste.Perspectivas para o controle do Aedes aegypti. 2018. (Seminário).
    18. I Seminário sobre febre chikungunya e outras arboviroses no nordeste.Vigilância e Controle Vetorial: Aprendizados, lacunas, cenários e perspectivas para o controle de arboviroses no Brasil. 2018. (Seminário).
    19. IV Mutirão de Síndrome da Zika Congênita. 2018. (Encontro).
    20. V Congresso Cearense de Infectologia. Chikungunya: muito além da febre. 2018. (Congresso).
    21. V Congresso Cearense de Infectologia. Chikungunya: muito além da febre. 2018. (Congresso).
    22. Workshop DivulgaMicro. 2018. (Seminário).
    23. 3 Encontro da Rede Nacional de Especialistas em Zika e Doenças e Correlatas (Renezika),. 2017. (Encontro).
    24. 53º Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Mesa redonda sobre Chikungunya. 2017. (Congresso).
    25. First International Asian-Latin American Workshop on Diagnosis, Clinical Management and Dengue Surveillance. 2017. (Simpósio).
    26. I Fórum sobre epidemia de chikungunya no Ceará.Epidemiologia atual da chikungunya no mundo, Brasil e Ceará. 2017. (Simpósio).
    27. Mesa redonda do IFMSA/Brazil.Arboviroses. 2017. (Encontro).
    28. XIII Jornada Científica do Hospital São José.Arboviroses: situação epidemiológica atual e perspectivas. 2017. (Simpósio).
    29. XIV Encontro de iniciação à pesquisa e à docência.Avaliador externo de trabalhos científicos. 2017. (Encontro).
    30. XVII Bienal da Academia Cearense de Medicina.Perspectivas no controle do Aedes. 2017. (Encontro).
    31. XXII Jornada Regional de Hematologia e Hemoterapia.Arboviroses no Ceará: aspectos epidemiológicos e perspectivas. 2017. (Seminário).
    32. 52º Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Troical. Membro da Comissão Científica e do Prêmio Jovem Pesquisador. 2016. (Congresso).
    33. Oficina de Prioridades de Pesquisa em Arboviroses.Vigilância epidemiológica do dengue. 2016. (Oficina).
    34. Primeiro Encontro da Rede Nacional de Especialistas em Zika e Doenças Correlatas ? Renezika. 2016. (Encontro).
    35. Seminário de Acompanhamento de Pesquisas em Arboviroses F.Abordagem integrada de vigilância e controle do dengue, com foco na redução da letalidade pelas formas graves da doença. 2016. (Seminário).
    36. 51º Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Troical. Presidente da Comissão Científica. 2015. (Congresso).
    37. 1 Encontro Científico de Pesquisas Aplicadas à Vigilância em Saúde.Avaliador de trabalhos sobre Dengue. 2014. (Encontro).
    38. 50 Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Avaliac?a?o da nova Classificac?a?o de Dengue na Realidade Brasileira com o tema "Na perspectiva de um centro de refere?ncia no nordeste do Brasil. 2014. (Congresso).
    39. Curso de como montar um projeto científico na área da saúde.Como montar um banco de dados e utilizar o EPI INFO. 2014. (Outra).
    40. Fórum de Coordenadores dos Programas de Pós-graduação da ABRASCO. 2014. (Encontro).
    41. Fórum de Coordenadores dos Programas de Pós-Graduação da Abrasco. 2014. (Encontro).
    42. I Simposio Baiano de dengue e leptospirose.Nova classificação de casos de dengue. 2014. (Simpósio).
    43. Oficina de Revisão Curricular-reconstruindo o curriculo do curso de medicina. 2014. (Oficina).
    44. Seminário Internacional de Chikungunya. 2014. (Seminário).
    45. XXXI Educational meeting THE NETWORK towards unity for Health. 2014. (Congresso).
    46. OFICINA PARA SELEÇÃO DE PRIORIDADES PPSUS 2012 / 2013.Avaliador Ah hoc. 2013. (Encontro).
    47. XLIC Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Inovações no controle do Dengue: "uso de peixes larvófagos".. 2013. (Congresso).
    48. 12ª Mostra Nacional de Experiências Bem sucedidas em epidemiologia, prevenção e controle de doenças. 2012. (Encontro).
    49. Encontro com a Comunidade Científica 2012: ciência, tecnologia e inovação em saúde no projeto nacional de desenvolvimento.Oficina preparatória da Rede de Pesquisa em Doenças Negligenciadas - (GT-dengue). 2012. (Encontro).
    50. Encontro de Editores Científicos da Saúde Coletiva. 2012. (Encontro).
    51. I Fórum de Ciência e Tecnologia em Dengue. 2012. (Outra).
    52. II Seminário de capacitação docente: avaliar com eficácia e eficiência. 2012. (Seminário).
    53. IV Fórum de Ciência e Tecnologia em Dengue. Applying the new classification of dengue during an outbreak in a large urban center. 2012. (Congresso).
    54. IV Fórum de Ciência e Tecnologia em Dengue. 2012. (Outra).
    55. IV Seminário de Capacitação Docente "Como ministrar Aulas Expositivas". 2012. (Seminário).
    56. IX Jornada Científica do Hospital São José.Dengue: situação epidemiológica atual. 2012. (Simpósio).
    57. V Seminário satélite para editores plenos. 2012. (Seminário).
    58. XVIII International Congress for Tropical Medicine and Malaria. Survival of the larvivorous fish Betta splendens (Regan, 1910) to larvicides used in the control of Aedes aegypti: a proposal for use in association. 2012. (Congresso).
    59. 11ª EXPOEPI - Mostra Nacional de Experiências Bem-sucedidas em Epidemiologia, Prevenção e Controle de Doenças. Eficácia de peixes larvófagos no controle de larvas de Aedes aegypti em depósitos domiciliares com água. 2011. (Congresso).
    60. Jornada educacional: escola x família.Dengue: o que todos precisam saber. 2011. (Simpósio).
    61. Seminário de avaliação das atividades do Programa Nacional de Controle do Dengue. 2011. (Seminário).
    62. Seminário sobre Diagnóstico e tratamento da Melioidose. 2011. (Seminário).
    63. VIII Congresso Brasileiro de Epidemiologia. 2011. (Congresso).
    64. VIII Jornada Científica do Hospital São José.Epidemiologia da dengue no Ceará, situação atual. 2011. (Simpósio).
    65. XLVII Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Co-infecção melioidose e dengue grave no Ceará: relato de caso. 2011. (Congresso).
    66. XLVII Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. .. 2011. (Congresso).
    67. Fórum de Regulação de Práticas de Educação em Saúde. 2010. (Simpósio).
    68. III Reunião Nacional de Saúde do Viajante e Migrante. 2010. (Encontro).
    69. II Jornada Científica de Vigilância Epidemiológica do HGF.Vigilância Epidemiológica e a interface com as Secretarias de Saúde do Estado e Município de Fortaleza. 2010. (Simpósio).
    70. II Seminário de monitoramento e avaliação da gestão da SESA. 2010. (Seminário).
    71. I Simpósio de Epidemiologia Molecular em doenças infecciosas e parasitárias emergentes. 2010. (Simpósio).
    72. I Simpósio sobre Doenças Emergentes. 2010. (Seminário).
    73. IV Seminário de atualização em vigilância epidemiológica das doenças transmissíveis por vetores. 2010. (Seminário).
    74. Oficina de integração da vigilância com a atenção primária. 2010. (Oficina).
    75. Simpósio DENGUE - Desenvolvimento, avaliação e marco regulatório de vacinas (III Fórum de Ciência e Tecnologia).Entomological Surveillance and combat Aedes aegypti: state of the art limits, progress, needs and perspectives.. 2010. (Simpósio).
    76. XLVI Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. EFICÁCIA DO PEIXE BETTA SPLENDENS (REGAN, 1910) EM DEPÓSITOS DOMICILIARES COM ÁGUA, PARA O CONTROLE DE FORMAS IMATURAS DE AEDES AEGYPTI (LINNAEUS, 1762) NO NORDESTE DO BRASIL. 2010. (Congresso).
    77. 2º Congresso do Centro Oeste em Doenças infecciosas emerg. .. 2009. (Congresso).
    78. 2º Congresso do Centro Oeste em Doenças infecciosas emergentes, reemergentes e negligenciadas. Vigilância ativa da circulação dos vírus dengue. 2009. (Congresso).
    79. 6ª Jornadas Refionales sobre Mosquitos. Control Biológico de Aedes aegypti utlizando Peces Larvófagos. 2009. (Congresso).
    80. Centenário da descoberta da Doença de Chagas. 2009. (Simpósio).
    81. 44 Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 2008. (Congresso).
    82. 8ª Mostra Nacional de Experiências Bem Sucedidas em Epidemiologia, Prevenção e controle de doenças. 2008. (Simpósio).
    83. II Jornada de Biologia. 2008. (Outra).
    84. II Jornada de Biologia.O Biólogo na Saúde Pública. 2008. (Outra).
    85. II Jornada de Biologia. I Simpósio de doenças parasitárias e infecciosas.Aspectos epidemiologicos e controle do dengue no Brasil. 2008. (Simpósio).
    86. I Jornada Científica de Vigilância Epidemiológica do HGF.Vigilância epidemiológica na Dengue. 2008. (Outra).
    87. Oficina de Trabalho: Intensificação das Ações de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral em Áreas Prioritárias. 2008. (Oficina).
    88. Semana da saúde.Dengue. 2008. (Outra).
    89. Seminário de Sensibilização em Leishmaniose Visceral. 2008. (Seminário).
    90. XVII Congresso Mundial de Epidemiologia. Fatores de risco para uma epidemia de FHD ocorrida no Ceará, Brasil em 2003. 2008. (Congresso).
    91. Fórum de Vigilância e Diagnóstico das Leishmanioses. 2007. (Outra).
    92. IV Encontro Nordestino de Biólogos - ENBIO.O biólogo na saúde Pública. 2007. (Encontro).
    93. XXIII Reunião de Pesquisa aplicada em doença de chagas e leishmaniose. 2007. (Encontro).
    94. 1º Seminário Estadual de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde. 2006. (Seminário).
    95. 6ª Mostra Nacional de Experiências Bem-sucedidas em Epidemiologia, prevenção e controle de doenças. 2006. (Simpósio).
    96. III Seminário Internacional de Engenharia de Saúde Pública.III Seminário Internacional de Engenharia de Saúde Pública. 2006. (Seminário).
    97. II Jornada da Sociedade Cearense de Infectologia. 2006. (Simpósio).
    98. Seminário: Acompanhamento de Crianças Menores de Cinco Anos Egressas de Hospitalização por Diarreia e Pneumonia. 2006. (Seminário).
    99. Seminário de Fortalecimento da Capacidade Institucional para respostas frente a emergencias epidemiológicas no Brasil. 2006. (Seminário).
    100. VI Encontro de Secretários Municipais de Saúde do Ceará. 2006. (Encontro).
    101. VII Semana da Biologia.Do Primer à Perereca ... Unidade na Diversidade?. 2006. (Outra).
    102. XLII Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 2006. (Congresso).
    103. 1ª EXPOESP. 2005. (Simpósio).
    104. XIX Semana da Biologia da UFC.Perspectivas para o controle da dengue no Brasil. 2005. (Outra).
    105. XLI Congresso de Medicina Tropical. .. 2005. (Congresso).
    106. 4ª EXPOEPI. 2004. (Congresso).
    107. I Fórum Estadual de Avaliação do Programa Agentes Comunitários de Saúde. 2004. (Outra).
    108. Seminário de Avaliação Quadrimestral Sobre Endemias Transmissíveis por Vetores. 2004. (Seminário).
    109. VI Congresso Brasileiro de Epidemiologia. .. 2004. (Congresso).
    110. XL Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 2004. (Congresso).
    111. XL Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. .. 2004. (Congresso).
    112. I Encontro de Avaliação das Ações de Vigilância Epidemiológica.Vigilância Entomológica. 2003. (Simpósio).
    113. II Reunião de Integração da Vigilância Epidemiológica do Dengue e Atenção ao Doente.Situação Entomológica. 2003. (Seminário).
    114. I Seminário Intersetorial de Vigilância Ambiental em Saúde. 2003. (Seminário).
    115. Seminário Internacional em Prevenção e Controle da Dengue. 2003. (Seminário).

Organização de eventos

  • Total de organização de eventos (11)
    1. CAVALCANTI, LUCIANO PAMPLONA DE GOES. I Congresso Integrado Unichristus. 2019. (Congresso).. . 0.
    2. CAVALCANTI, LPG.. 54º Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 2018. (Congresso).. . 0.
    3. Cavalcanti, L.P.G.. 52º Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 2016. (Congresso).. . 0.
    4. CAVALCANTI, LPG.. 51º Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 2015. (Congresso).. . 0.
    5. PAMPLONA, LGC. X Encontro de Iniciação à Pesquisa e à Docência do Centro Universitário Christus. 2013. (Congresso).. . 0.
    6. CAVALCANTI, LPG.. XLIC Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 2013. (Congresso).. . 0.
    7. PAMPLONA, LGC. IX Encontro de Iniciação à Pesquisa e à Docência do Centro Universitário Christus. 2012. (Congresso).. . 0.
    8. CAVALCANTI, LPG.. VIII Encontro de Iniciação à Pesquisa e à Docência da Faculdade Christus. 2011. (Congresso).. . 0.
    9. Pamplona, Luciano de Góes Cavalcanti. Membro do grupo de avaliadores ad hoc do 8º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva e 11º Congresso Mundial de Saúde Pública. 2006. (Concurso).. . 0.
    10. Pamplona, Luciano de Góes Cavalcanti. Membro da Comissão Científica do III Encontro Nordestino de Biólogos. 2005. (Outro).. . 0.
    11. Cavalcanti, Luciano Pamplona de Góes. Observador pelo segmento de prof. de saúde da IV Conferência Estadual de Saúde. 2003. (Outro).. . 0.

Lista de colaborações

  • Colaborações endôgenas (0)



    Data de processamento: 17/02/2022 16:06:03